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Os últimos serão os primeiros: Kátia chega ao conselho da JBS pelas mãos de Lula

É outro patamar... para quem achava que a ex-senadora era quase tudo e ainda nada, a indicação para o Conselho da JBS cai como uma bomba.

Crédito: divulgação redes sociais

Paciência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Já diziam os antigos.  A máxima cabe bem ao tempo de espera vivido pela ex-Senadora da República por dois mandatos, ex-presidente da CNA, ex-ministra da Agricultura, goiana feita tocantinense, Kátia Regina de Abreu Gomes. Desde que perdeu as eleições, apoiou Lula no segundo turno da disputa presidencial, acompanhou equipe de transição e a posse do novo presidente, Kátia Abreu foi cotada para diversos postos no novo governo.

 

Pois o tempo de espera, a resiliência, ter ido viajar, cuidar da sua fazenda, jogar beach tênis, circular nas altas rodas empresariais, receber ministros do STF para debater conjuntura, a trouxe esta semana, quando caminhamos para o final do mês de julho, a outro patamar.

 

O de ocupar uma vaga para a qual está preparadíssima, no Conselho da JBS, indicada pelo BNDES, ao lado de dois novos conselheiros, por articulação do presidente da República. Uma conversa de pé de ouvido que começou em Lisboa.

 

É o que se lê nos portais especializados na manhã desta sexta-feira, 21 de julho. A empresa comunicou ontem, quinta-feira, 20, os acionistas, de que Kátia assume uma das três vagas abertas no conselho, ao lado do ex-ministro Paulo Bernardes Silva, e Cledorvino Belini, ex-presidente da Anfavea, e ex-presidente da Cemig.

 

As reuniões do Conselho acontecem em São Paulo.

 

Kátia passa a receber o terceiro maior salário na esfera do poder no governo Lula. O primeiro é de Dilma Roussef, presidente do Brics. A ex-senadora tocantinense ganhará próximo de três salários de ministros, somados. Os últimos serão os primeiros.

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