Agnolin disse que o gasto com o evento em 2009, é proporcional aos anos anteriores. O democrata citou que além da montagem da estrutura, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) gasta também com viagens de professores e estudantes para a Capital – caravanas de diversas partes do Estado vem a Palmas participar do evento. Ele falou também dos custos com a compra de livros que é feita para professores e para as escolas.
Para o deputado governista, o custo do projeto é condizente com os benefícios que ele oferece. Ainda segundo o deputado, o Salão do Livro no Tocantins já é reconhecido em todo o Brasil.
O deputado comentou também uma queixa da secretária estadual de Educação, Maria Auxiliadora Seabra Rezende (Dorinha), sobre a falta de estrutura fixa para o evento. Agnolin afirmou que a falta desta estrutura permanente encarece a organização, porém, para o deputado é melhor manter esse gasto do que paralisar um projeto que estaria dando certo.
A estrutura fixa adequada, segundo Agnolin, seria um centro de convenções. Mesmo sem este local ele defende a realização do Salão do Livro. “Tem que ser com estrutura [fixa], mas é melhor manter do jeito que está. Já pensou esvaziar a feira do livro na 6ª edição. Mesmo com esse custo tem que manter”, defendeu.
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