Aragão destaca sucesso de Audiência e diz não concordar que investigações da Operação Inconfidente fiquem a cargo da PC

O deputado Sargento Aragão (PPS) falou ao Site Roberta Tum nesta quarta-feira, 29, sobre os resultados da Audiência Pública que contou com a participação do secretário João Costa, onde foram debatidos a Operação Inconfidente e o sistema prisional do ...

Em entrevista ao Site Roberta Tum na manhã desta segunda-feira, 29, o deputado estadual Sargento Aragão (PPS), presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembléia Legislativa, definiu como positivo o resultado da Audiência Pública realizada nesta terça-feira, 28.

Na audiência, onde o secretário de Segurança Pública, João Costa, foi sabatinado pelos deputados, principalmente pelo deputado Stalin Bucar (PR ), foram debatidos a Operação Inconfidente e o sistema prisional do Estado.

De acordo com Aragão, o debate foi importante porque existiam dúvidas a respeito do assunto e quem estava presente teve a oportunidade de tirá-las. “O balanço foi positivo, era esse o resultado que nós queríamos. Fiquei muito feliz por poder mostrar a bancada do governo que a convocação de um secretário não é um bicho de sete cabeças”, disse o deputado.

Ainda de acordo com Aragão, é necessário que sejam feitas ações concretas no âmbito da Segurança Pública. “Ontem percebemos que o secretário tem preocupação com a segurança pública, mas o que falta são ações concretas. È preciso dar dignidade aos presos e a polícia”, destacou Aragão.

Operação Incofidente

Para o deputado as discussões em torno da Operação Inconfidente e da nomeação dos delegados Celina Ribeiro e Adriano Carrasco não tinham como não fazer parte do debate. “Isso tinha que ser falado, a operação tinha um delegado nomeado e isso estava dentro do assunto. È claro que houve confrontos, mas isso foi bom para que questionamentos fossem sanados e tanto o Stalin quanto o secretário se saíram muito bem”, disse Aragão.

O deputado ainda reiterou que não concorda que as investigações fiquem a cargo da Polícia Civil. “ Se as fraudes eram feitas com dinheiro federal a Polícia Federal é quem tinha que está investigando, mas se o secretário disse que a própria PF passou o caso para a civil o que se há de fazer”, destacou Aragão.

Comentários (0)