O presidente em exercício, Júnior Coimbra informou que o pedido dos Democratas foi baseado em três itens, que segundo ele são a inconstitucionalidade da Lei que rege o processo eleitoral indireto, o não afastamento de Gaguim do governo interino durante o pleito e a contratação de pessoas ligadas aos deputados.
Falando sobre a inconstitucionalidade Junior Coimbra contesta “Eles estão argüindo a inconstitucionalidade duas leis que foram criadas pela Assembléia Legislativa para regulamentar as eleições esse pedido acho que eles não assistiram à decisão de ontem (quarta-feira, 7) do STF” comentando o resultado onde o Supremo Tribunal Federal negou as Adins protocoladas pelo PSDB que questionavam a legitimidade das Leis que regulamentam o pleito ser realizado de forma indireta.
O afastamento de Gaguim
Sobre o questionamento de Carlos Henrique Gaguim teria que se afastar do governo para poder participar da disputa, Coimbra afirmou “Ele não teria que se afastar, a legislação não determina que ele se afaste.Este governo é um governo interino, não tem impedimento legal determina que ele se afaste”.
As contratações
Coimbra relata que o Democratas argúem sobre o artigo 14, parágrafo 9° da Constituição Federal com relação à contratação de pessoas ligadas a parlamentares e do PMDB “que é partido do governador Gaguim que homologou sua chapa”. Usando o termo de “aliciamento eleitoral do PMDB” Coimbra relatou que recebeu um parecer da Procuradoria e segundo ele “essa argumentação não tem fundamento”.Concluindo o deputado disse que o pedido de impugnação foi rejeitado e arquivado pela Assembléia Legislativa.
Votação
Sobre a votação Junior Coimbra disse que acredita em uma unanimidade de Carlos Henrique Gaguim para o pleito de hoje, 8, a noite.
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