Associação dos Magistrados vai ao TJ manifestar preocupação com greve de servidores

O presidente da Associação dos Magistrados do Estado - Asmeto, Juiz Allan Martins e alguns membros da associação foram ao Tribunal de Justiça - TJ na tarde da última segunda-feira, 15, para manifestar à desembargadora Willamara Leila, presidente do T...

Visitaram o Tribunal de Justiça do Tocantins - TJ, na tarde da última segunda-feira, 15, o presidente da Associação dos Magistrados do Estado - Asmeto, Juiz Allan Martins, e os Juízes e membros da Associação, Nelson Coelho, Silvana Parfieniuk, Luiz Zilmar, Luiz Otávio e Hélvia Túlia. Os magistrados se reuniram com a presidente do presidente do TJ, desembargadora Willamara Leila, para manifestar suas preocupações diante da greve dos servidores da Justiça.

Durante a visita institucional, realizada no gabinete da Presidência, no TJTO, a Asmeto apresentou à Presidente nota na qual a Associação manifesta a preocupação com os prejuízos que greve dos Servidores vem causando à população do Estado.

Confira a íntegra da nota da Asmeto

NOTA PÚBLICA

A Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins - Asmeto, através de sua Diretoria Executiva, a propósito da greve dos servidores do Poder Judiciário de primeira instância, vem a público manifestar sua preocupação com a continuidade do movimento paredista, sobretudo por causa dos sensíveis prejuízos que vêm sendo infligidos à população, destinatária primeira da atividade judiciária.

A Asmeto externa seu conhecimento de que o Tribunal de Justiça, a despeito das limitações orçamentárias do Poder, sempre se empenhou em oferecer melhores condições de trabalho aos servidores, como se verifica nos seguidos reajustes vencimentais observados nos últimos anos e na constante modernização dos recursos materiais a eles destinados.

Compreende que nunca faltou à Presidência do Tribunal de Justiça a vontade de dialogar com a categoria no sentido de atender suas reivindicações, sendo que dos seis pleitos apresentados, quatro deles já se encontram atendidos e dois demandam estudos (em andamento) e atuação legislativa, conforme consignado em decisão judicial proferida sobre a matéria, de modo que não vê razoabilidade ou justa causa na manutenção da paralisação, e por conseguinte, entende que o retorno ao trabalho é a melhor maneira de solucionar o impasse, dando-se continuidade às conversações.(com informações da assessoria do TJ - Tocantins)

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