Astrólogo afirma que humanidade caminha para encerrar um ciclo: "não será o fim do mundo, mas o fim de um sistema que se esgotou"

O astrólogo Waldemar Falção que participou da mesa redonda "Transição Planetária: Mitos e Verdades" na última quinta-feira,7, no 13º Movimento pela Vida realizado na Universidade Federal do Tocantins-UFT, informou em entrevista ao Site Rob...

Em entrevista ao Site Roberta Tum, o astrólogo Waldemar Falção que atua na área a 25anos e que participou da mesa redonda "Transição Planetária: Mitos e Verdades" na última quinta-feira,7, no 13º Movimento pela Vida realizado na Universidade Federal do Tocantins-UFT, informou que atualmente vivemos em uma crise que abrange todas as áreas da natureza humana e que acredita que não é possível haver a reversão desse quadro.

“Vivemos uma situação astrológica que se reflete na sociedade através de uma crise que abrange todas as áreas da natureza humana: seja no campo do ambientalismo, da economia ou da política. Acho válidas e louváveis todas as tentativas feitas para reverter o quadro, principalmente no campo ambiental, mas sinceramente não acho que seja possível essa reversão, porque na astrologia aprendemosque toda a vida é regida por diferentes ciclos de tempo, e neste sentido, o tempo desta nossa civilização está acabando”, informou.

Ainda segundo Falção a humanidade tem chegado a um fim de ciclo, mas isso não significa o fim do mundo. “Como astrólogo, tenho a convicção de que estamos chegando aofim de um ciclo civilizatório, como já aconteceu antes no planeta, mas nuncanesta escala mundial como agora. É importante ressaltar que isso não implica no chamado “fim do mundo”, mas sim no fim de um sistema que já se esgotou. Precisamos pensar num novo modelo civilizatório menos predador e menos injusto.Cabe a nós transformarmos isso”, destacou.

Falta de informação

Ainda segundo o estudioso um dos maiores problema da sociedade é exatamentea desinformação. “Porque o excesso de informações que temos hoje em diana internet provoca confusão entre informação e desinformação. De um lado, temos autoridades que certamente estão nos sonegando informações sobre areal situação do nosso sistema planetário e das manchas solares, e de outro temos os sensacionalistas que aproveitam para afirmarem que “o fim do mundo está próximo. Então, essa desinformação vem dos dois lados: do que a sonegam e dos que a exageram. Só mesmo o nosso bom senso para conseguir filtrar o que édigno de crédito e o que não é”, finalizou.

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