Taquaruçu já está, desde o final da semana que passou, em fase de preparativos para o Festival Gastronômico, o famoso FGT.
A cada ano mais profissional, com adaptações que vem melhorando o atendimento à demanda, o distrito respira os ares do movimento econômico que o evento, já tradicional no calendário, traz.
Todas as pousadas estão com carga total reservada. Já está difícil encontrar vagas nas casas cujos moradores disponibilizam quartos, e até as casas disponíveis normalmente para aluguel estão comprometidas com a temporada.
O evento é só um exemplo de como a máquina se acomodou sob o comando da prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) e prossegue no ritmo que adquiriu nos últimos anos sob o comando do ex-prefeito Carlos Amastha (PSB). Não houve problemas de continuidade.
O que a prefeita demonstra é que com seu estilo peculiar, Palmas pode respirar aliviada, pois não há qualquer descontinuidade. Os desafios continuam, as obras continuam e o planejamento para o próximo ano deve dar a resposta que ainda esperam, por exemplo, as quadras que cobram pavimentação asfáltica.
A obra da Feira da 307 Norte está nos retoques finais para ser entregue. A ponte ao lado do Parque dos Povos Indígenas avançou muito.
Se o começo foi de dúvidas para alguns, o tempo vem demonstrando que após assumir o comando e se inteirar de tudo, em cada pasta, a prefeita segue firme.
A relação com a Câmara Municipal tende a melhorar. Conversas individuais nos últimos dias serviram para aparar arestas dentro da base.
Com o pedido de exoneração de Eduardo Mantoan, que foi para a coordenação de campanha do ex-prefeito na Capital, Cinthia convidou e deve anunciar nos próximos dias um exímio articulador político para a Secretaria de Governo.
A gestão caminha organizada e a expectativa é que o ano termine, dentro de três meses, com os compromissos com fornecedores atualizados.
A consequência da boa performance administrativa não deixa de mandar um recado com forte repercussão política: o de que os bons resultados de Palmas são possíveis também em escala maior.
Se a prefeitura paga em dia seus servidores (e não só a folha líquida), honra compromissos com fornecedores sem por a faca no pescoço de ninguém e consegue tocar obras com projetos, fazendo investimentos, o Estado também pode.
O segredo é gestão.
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