O procurador do Estado e representante da Procuradoria Geral do Estado - PGE junto à Comissão Multilateral de Estudos para a Reformulação e a Reestruturação da Unitins, André Luiz de Matos Gonçalves, informou nesta quinta-feira, 14, que algumas conclusões já estão sendo apontadas pelo grupo de trabalho, no que se refere ao que poderá ser feito para tornar a Fundação Universidade do Tocantins forte, viável e fundamental ao desenvolvimento do Estado.
Relatório
Gonçalves, que é secretário e porta voz da Comissão, enumerou alguns dos itens que farão parte do relatório que será entregue ao governador Carlos Henrique Gaguim(PMDB) na próxima semana. Segundo o procurador, a Unitins precisa de organização patrimonial e de pessoal técnico-administrativo e pedagógico, e ainda estruturação da assessoria jurídica. De forma a agir “proativamente”, ou seja, prevendo e antecipando demandas, para evitar embates administrativos e/ou judiciais.
Outro ponto em destaque é quanto à regulamentação do uso e aplicação de recursos nacionais e internacionais que a Unitins tem ou terá acesso. Para o procurador, o entendimento da Comissão é de que é preciso estabelecer critérios específicos, que prevejam inclusive a participação dos pesquisadores e professores da Instituição, mas que também apontem os “retornos” que a Unitins terá como estes projetos.
A comissão
A comissão, instituída no decreto nº 3.897, terá até 18 de janeiro para apresentar os relatórios do trabalho. Segundo Gonçalves, é intenção dar publicidade aos resultados, de forma exclusiva, à comunidade acadêmica da Instituição, antes da divulgação para toda a sociedade. A próxima reunião da Comissão Multilateral está prevista para esta sexta-feira, 15, no prédio da Unitins.
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