O concurso do Quadro Geral foi pauta na sessão da Assembléia Legislativa desta terça-feira, 28. O deputado Sargento Aragão (PPS), protocolou junto à Casa um requerimento questionando o porquê de "instituições idôneas e de renome nacional" não estarem participando do processo licitatório para realização do certame.
O deputado requereu em regime de urgência, que o Chefe do Poder Executivo Estadual seja oficiado a fim de prestar informações sobre a não participação do Cespe/UNB, Fundação Cesgranrio Fundação Getúlio Vargas e Fundação Carlos Chagas, entre outras, no processo licitatório para a realização do concurso.
Aragão justificou que a transparência só é realmente exercida quando se busca conhecer a prática e a rotina do andamento. “Manifesto o interesse em conhecer os fatos a fim de que esta Casa e a Sociedade tenham conhecimento de tudo o que se passa”, destacou.
Bonifácio rebate
O ex-líder do governo, deputado José Bonifácio (PR), afimrou que o requerimento é “inócuo e fora de lógica”. Já que segundo ele, os concorrentes são participantes por opção e interesse no certame e não por convite. "Isso é totalmente fora de lógica, já que participa quem quer", afirmou o deputado.
Os deputados aprovaram a urgência do requerimento para votação em sessão posterior.
Concurso
Cinco empresas foram credenciadas para o processo seletivo sendo que a Faculdades Integradas Brasil Amazônia –Fibra, do estado do Pará, foi inabilitada por falta do documento de comprovação do Índice de Liquidez Geral. Segundo o secretário de Comunicação, Arrhenius Naves, a empresa vai ter um prazo de cinco dias úteis para entrar com recurso, que vai ser analisado pela Comissão dentro do prazo de cinco dias.
As empresas cadastradas para realizar o certame foram: Assessoria em Organização de Concursos Públicos Ltda do Paraná, Consultoria e Planejamento em Empresas Públicas – Consulplan de Minas Gerais, Faculdades Integradas Brasil Amazônia –Fibra do Pará, Instituto Ludus do Piauí e Imagens e Dados Ltda do estado de Goiás
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