Diretor da cadeia de Paraíso é preso pela PF em Brasília: Sejudh informa que aguarda detalhes para instaurar procedimentos

Foi preso na manhã desta terça-feira, 26, em Brasília, o diretor da Cadeia Pública de Paraíso do Tocantins, Átila Ferreira. A Polícia Federal no Tocantins informou que tem conhecimento da prisão de Átila, mas ainda não sabe as causas que levaram a Ju...

O diretor da Cadeia Pública de Paraíso do Tocantins, Átila Ferreira, foi preso pela Polícia Federal em Brasília na manhã desta terça-feira, 26. De acordo com as informações, Ferreira foi preso na Operação desencadeada pela PF de Minas Gerais com o objetivo de combater fraudes em compras de merenda. Ainda de acordo com informações preliminares repassadas ao Site RT, Ferreira é acusado de participação em fraudes em compras de alimentos para cadeias públicas nas quais foi diretor.

A Polícia Federal no Tocantins informou que tem conhecimento da prisão de Átila, mas não tomou conhecimento das causas que levaram a Justiça a expedir o mandado de prisão. Ainda segundo a assessoria da PF, para o Tocantins só foi expedido um mandado de prisão e que como Átila estava em Brasília, foi repassado para a PF de lá efetuar a prisão do mesmo.

Analisando o caso

O Site Roberta Tum entrou em contato com a Secretaria Estadual de Cidadania, Justiça e Direitos Humanos para que a mesma se manifestasse sobre o assunto e a pasta informou que o caso ainda está sendo levantado e que somente depois disto o órgão irá se pronunciar sobre o assunto. Ainda segundo assessoria, a pasta tomou conhecimento do caso por meio da imprensa e nenhuma informação sobre a prisão do diretor, bem como os motivos, local e data, foi repassada a pasta.

 

Por meio de nota, a Sejudh ainda informou que aguarda os detalhes das circunstâncias da detenção do servidor para, posteriormente, instaurar procedimentos que visam apurar sua conduta em relação às acusações.

 

Confira a nota na íntegra:

Nota à Imprensa

Em relação ao questionamento deste órgão de imprensa, a Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos informa que aguarda os detalhes das circunstâncias da detenção do servidor para, posteriormente, instaurar procedimentos que visam apurar sua conduta em relação às acusações.

A secretaria informa ainda que é de seu interesse esclarecer a eventual participação, ou não, do servidor nas supostas irregularidades apontadas pela Polícia Federal.

 

 

Comentários (0)