Ademar de Figueiredo Filho, mais conhecido como Ademarzinho, preso na Operação Candy Shop, foi solto nesta quinta-feira, 8. Ademar foi preso juntamente com outros nove suspeitos de tráfico de drogas durante a operação realizada pela Polícia Federal na última terça-feira, 6.
A liberdade provisória foi concedida pelo juiz da 4ª Vara Criminal de Palmas, Luiz Zilmar, que informou ao Site Roberta Tum que não existia provas suficientes para que Ademarzinho continuasse preso. “O promotor responsável pelo processo entendeu que não foi encontrado drogas com o suspeito e que as escutas telefônicas não revelaram nenhum indício mais grave do envolvimento dele no crime de tráfico de drogas. Acompanhei o parecer e diante deste posicionamento do promotor acatei a decisão”, informou.
O juiz declarou também que Ademarzinho vai acompanhar o processo em liberdade, mas que pode voltar a ser preso se for pego comercializando drogas e caso não compareça a todos os atos processuais.
Ainda segundo o magistrado, nesta sexta-feira,9, ás 14 horas vai ocorrer o julgamento de Eduardo Borges Monteiro, conhecido como Dudu e Marcus Vinícius de Castro Vitoriano, conhecido como Parazinho. Conforme as informações, outros dois suspeitos já foram julgados e condenados em fevereiro deste anos. “Leandro Ferreira Maciel (Chacal) foi condenado há 9 anos e 4 meses de reclusão e Giselle Nunes Veiga há 4 anos e 9 meses”, informou o juiz.
Presos
Os demais suspeitos que continuam presos são: Thiannine Nunes Martins(Ninne), Eduardo Borges Monteiro (Dudu), José Lucas Palhares Barbosa, o empresário José Nelson Andrade Barbosa (Zé Nelson),Thiago Nunes de Souza Martins (Thiago Bob) , Marcus Vinícius de Castro, Leandro Ferreira Maciel(Chacal) e Giselle Nunes Veiga.
Operação Candy Shop
A operação Candy Shop, voltada a repressão do tráfico interestadual de drogas e associação para fins de tráfico foi realizada na última terça-feira,6, pela Polícia Federal.
Conforme informações da PF ao todo, são dez envolvidos na suposta quadrilha, sendo sete do Tocantins e três presos de Goiás, sendo um em Goiânia e outros dois em São Miguel do Araguaia. Giselle Nunes suspeita de estar envolvida no esquema já estava presa. Ainda durante a operação foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão. Os presos são suspeitos de comercializar, principalmente, as drogas sintéticas LSD e ecstasy, também conhecidas como doce e bala.( Monik Helen)
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