Em contraproposta, sindicatos solicitam pagamento de progressões na folha do mês de maio e retroativo em 12 meses

Os sindicatos que representam os servidores públicos do Estado protocolaram na manhã desta sexta-feira, 23, na Secretaria da Administração uma contraposta ao Governo do Estado sobre o pagamento das progressões. Segundo informou o presidente do Sisep...

Foi protocalado na manhã desta sexta-feira, 23, pelos sindicatos que representam as diversas categorias de servidores públicos estaduais uma contraposta ao Governo do Estado sobre o pagamento das progressões.

Segundo informou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocatins (Sisepe), Cleiton Pinheiro, a contraproposta das entidades é de que o governo inclua os valores referentes às progressões atrasadas, até a data do acordo a ser firmado, na folha de pagamento do mês de maio de 2012, que será pago aos servidores em junho, e não em janeiro de 2013, como consta na proposta apresentada pela Secad.

“Queremos que o governo faça a inclusão já em maio para os servidores que já tem esse direito adquirido, pois essa proposta de começar a pagar somente em 2013 é absurda”, declarou.

O presidente informou também que até o momento 1 700 servidores tem direito adquirido ao pagamento das progressões, mas que até julho, o número sobe para 4,800 funcionário. “Formalizamos uma contraposta e protocalamos na Secad hoje pela manhã, esperamos que o Governo conceda o direito dos servidores”, informou.

Os sindicatos também pedem que o retroativo gerado pelo atraso no pagamento das progressões seja pago em 12 parcelas e não em 36, como propõe o governo. Outro ponto requerido pelos sindicatos na contraproposta é que o Executivo inclua imediatamente em folha de pagamento as retificações dos atos de concessão de progressões, que já foram concedidas antes de abril de 2011, mas que não foram pagas, bem como o retroativo gerado nessa situação.

As progressões, segundo informações de Pinheiro, eram para ter sido pagas em janeiro deste ano, mas como não houve acordo, o governo não pagou e nem apresentou proposta." Queremos que o governo faça essa inclusão por que as progressões eram para tere sido pagos em janeiro, o que não aconteceu”, finalizou.

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