Por meio de nora, a Pró-Saúde informou que podem ser definidos nesta terça, 3, os termos da rescisão do contrato de gerenciamento hospitalar firmado entre a Organização Social e o Estado.
Ainda em nota, a Pró-saúde destaca que além de ter recebido apenas 34% dos recursos contratuais vencidos desde 15 de junho, também há pendências relativas às diferenças dos meses de janeiro a abril e valores extracontratuais assumidos pela OS e não repactuados até o momento.
“Sem tais recursos, a Pró-Saúde vem enfrentando enormes dificuldades para garantir atendimento à população. Desde fevereiro, a OS vem alertando o Governo, por meio de ofícios protocolados na Sesau, para os graves riscos que a falta desses repasses podem acarretar para o sistema de saúde pública no curto prazo”, consta em nota.
Confira a nota na íntegra:
Os termos da rescisão do contrato de gerenciamento hospitalar firmado entre a Pró-Saúde e o Estado do Tocantins podem ser definidos nesta terça-feira (03.07), numa reunião entre representantes da Pró-Saúde, Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e Secretaria do Planejamento do Tocantins. Esta decisão é fundamental para que os serviços de saúde prestados à população tocantinense não sofram ainda mais prejuízos, devido aos constantes atrasos nos repasses de recursos do Estado à Organização Social.
Desde setembro de 2011, a Pró-Saúde é responsável pelo gerenciamento de 17 dos 19 hospitais públicos do Tocantins. A OS depende dos recursos do Estado para pagar funcionários e fornecedores de alimentos, medicamentos, materiais de limpeza e outros suprimentos fundamentais ao adequado funcionamento dessas unidades de saúde.
Além de ter recebido apenas 34% dos recursos contratuais vencidos desde 15 de junho, também há pendências relativas às diferenças dos meses de janeiro a abril e valores extracontratuais assumidos pela OS e não repactuados até o momento. Sem tais recursos, a Pró-Saúde vem enfrentando enormes dificuldades para garantir atendimento à população. Desde fevereiro, a OS vem alertando o Governo, por meio de ofícios protocolados na Sesau, para os graves riscos que a falta desses repasses podem acarretar para o sistema de saúde pública no curto prazo.
Palmas, 02 de julho de 2012
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