Pavimentação e drenagem de quadras, reformas de postos de saúde na zona rural, construção de hospitais, e recuperação de pontes e estradas na zona rural foram os principais temas de discussão entre o secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Jair Júnior e os vereadores da capital na manhã desta quarta-feira, 19 na Câmara Municipal.
O vereador Valdemar Júnior (DEM), abriu os questionamentos levantando o problema da falta de asfalto nas quadras abertas para abrigar os antigos moradores do Canela, que cabe à Investco. “Sei que a prefeitura vai acionar judicialmente a empresa, mas gostaria de sugerir que o município fizesse a pavimentação e posteriormente cobrasse da empresa por este asfaltamento”, argumentou.
A situação do aterro sanitário de Palmas, a necessidade de reforma dos postos de saúde da zona rural, foram assuntos levantados pelo vereador Fernando Rezende. Já o vereador Aurismar Cavalcante (PP), cobrou a construção dos hospitais, “promessas de campanha desde a primeira eleição do prefeito”. O vereador Bismarque do Movimento (PT) questionou a existência de quadras na Capital asfaltadas, sem que haja moradores, enquanto setores antigos da capital estão aguardando o asfaltamento.
Jair Júnior responde
O secretário de Obras, que foi acompanhado pelo chefe de gabinete André Simonassi, e pelo grupo de diretores da pasta, respondeu pontualmente as diversas questões levantadas. Ele argumentou que as obras de sua pasta são as viárias, e que não poderia responder pelas obras específicas de outras secretarias (civis).
O asfaltamento de quadras residenciais, questionado pelo vereador Bismarque do Movimento (PT), foi respondido por Jair Júnior: “O certo vereador, é que nenhum loteamento seja vendido sem a devida infra-estrutura estar concluída. Agora, a prefeitura não vende loteamento, então a obrigação de asfaltar é de quem vende. Estes loteamentos antigos foram vendidos pelo Estado, então cabe a ele o asfaltamento”.
Jair Júnior disse que os convênios que eram feitos no passado entre Governo do Estado e Prefeitura para asfaltamento das quadras residenciais que foram comercializadas no passado deixaram de ser firmados há cerca de cinco anos.
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