João Ribeiro intercede a favor de prefeitos no caso das dívidas

...

O senador João Ribeiro recebeu esta semana em seu gabinete, o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. O ministro estava acompanhado do seu assessor Marcos Lima e do vice-líder do governo no Senado Federal, o senador Gim Argelo (PTB-DF). O ministro José Múcio estava no Senado em reunião com a liderança da “Mobilização Municipalista sobre Previdência”  que reuniu mais de 400 prefeitos de todo o Brasil em Brasília, e aproveitou para fazer uma visita ao gabinete do “amigo” João Ribeiro.

Sem perder a oportunidade, o senador tocantinense aproveitou para discutir com o ministro um cronograma para a liberação das suas emendas ao Orçamento 2008 que ainda estão pendentes de decisão do Ministério do Planejamento, mas que ainda podem ser liberadas. O ministro prometeu uma definição ao senador tocantinense até o final do mês de março.  Reivindicação dos Prefeitos Reconhecido como um “senador municipalista”, João Ribeiro recebeu em seu gabinete nos dois últimos dias mais de  30 prefeitos do Tocantins que estão em Brasília em busca de soluções para o endividamento previdenciário dos municípios junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e à Receita Federal (RF).  “Os prefeitos estão em Brasília para dizer que os municípios não conseguem pagar suas dívidas previdenciárias e compromissos de outras administrações. Pelo contrário: estão aqui porque todos os municípios querem honrar suas dívidas”, disse o senador João Ribeiro ao ministro. O senador republicano lembrou ainda que muitos sequer conhecem a origem e o perfil da dívida. O problema está aumentando com a sucessiva redução das receitas municipais, resultado das medidas federais de combate a crise internacional. João Ribeiro transmitiu ao ministro José Múcio Monteiro a possibilidade, manifestadas  pelos prefeitos que o visitaram, de que diante do atual cenário, as prefeituras terão dificuldade de cumprir suas obrigações constitucionais, especialmente no que se refere às áreas de saúde e educação.

Comentários (0)