Na sessão desta quarta-feira, 27, na Assembléia Legislativa, foi aprovado em regime de urgência o requerimento apresentado pela deputada Josi Nunes (PMDB), que entrará na pauta para votação nesta quinta-feira, 28, solicitando a criação de uma comissão para visitar hospitais do Estado. A Comissão de visitação se aprrovad poderá fazer parte da Comissão de Saúde.
Em entrevista ao Site Roberta Tum a deputada afirmou que a comissão deverá fazer parte da Comissão Parlamentar de Saúde, presidida pelo deputado Raimundo Palito (PP). Além disso, Josi afirmou que provavelmente será formada por cinco deputados, e além da sua participação já está confirmado a presença do deputado Marcelo Lélis (PV), que manifestou interesse em fazer parte da comissão.
“Quero que essa comissão faça parte da Comissão de Saúde, que já existe na casa e que ela funcione como contribuição para elaboração de propostas permanentes para a qualidade da saúde no Estado”, pontuou.
A deputada adiantou que na próxima terça-feira, 2, deve se reunir com deputado estadual, Raimundo Palito e os demais deputados que devem integrar a comissão para formar uma agenda e começar imediatamente as visitas.
A deputada disse, ainda, que já recebeu o álbum fotográfico que mostra a situação estrutural de diversos hospitais do Tocantins, mas que precisa saber mais sobre o assunto. “Já recebi as fotos, mas quero entender mais, porque a saúde vai além da estrutura física”, destacou.
Visitas
Durante as visitas que começarão a ser agendadas ma próxima terça-feira, 2, a comissão pretende dialogar com os diretores dos hospitais e usuários do sistema de saúde, bem como avaliar a estrutura física de todos os hospitais apresentado no diagnóstico feito pelo Governo. De acordo com a deputada, foi marcada uma reunião com o secretário de saúde, Arnaldo Nunes, nesta sexta-feira, 29, que irá tratar de assuntos referentes à saúde do Estado.
Dúvidas com relação ao decreto
A deputada afirmou, ainda, que tem dúvidas quanto a motivação do decreto e que deseja entender todos os motivos que levaram o Governo a decretar o estado de calamidade na saúde. “Quero entender quais os fundamentos disso, se é para conseguir mais recursos, se é para terceirizar a gestão é para quê?”, finalizou a deputada.
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