Kátia Abreu participa de Fórum Mundial da Carne em Paris: para senadora Tocantins está aberto para a Europa, mas precisa ser divulgado

A senadora e presidente da CNA participa nesta quarta-feira, 6, do 19ª Congresso Mundial da Carne, que acontece em Paris. O evento acontece no Le Palais des Congres de Paris e a parlamentar faz uma palestra sobre a pecuária de corte no Brasil. Segund...

A senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, participa nesta quarta-feria, 6, do 19ª Congresso Mundial da Carne, que acontece em Paris (França). Kátia Abreu faz uma palestra sobre a pecuária de corte no Brasil. O evento está previsto para as 14h15, no Le Palais des Congres de Paris. Kátia participará da sessão “Produzir de forma sustentável para 9 bilhões de seres humanos” (PGA.) Segundo a senadora Kátia Abreu, o Tocantins está aberto para a Europa, necessitando, portanto, que se divulgue o seu potencial. "E nós estamos trabalhando para isto".

As projeções da FAO (órgão da Organização das Nações Unidas para a agricultura e alimentação) apontam que até 2030 haverá necessidade de aumentar em 34% a produção de carne bovina, 47% a suína e 55% de frango”, citou Ademar Junior, lembrando que o Brasil é hoje o maior exportador de carne bovina e de frango, figurando entre os produtores mais expressivos de carne suína.

O Brasil conquistou por unanimidade a mudança de status sanitário para Encefalopatia Espongiforme Bovina - EEB (conhecida vulgarmente como doença da Vaca Louca) do atual risco controlado para insignificante. A confirmação ocorreu nesta quarta-feira, 23 de maio, durante a 80ª Sessão Geral da Assembléia Mundial de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês), em Paris. Na ocasião, foi entregue ocertificado comprovando o novo status do país.

Com a mudança, o Brasil passará a fazer parte de um grupo restrito de 19 países dentre todos os integrantes da OIE (178). A alteração favorecerá a retomada do mercado de tripas para a União Européia – estimado em US$ 100 milhões anuais –, a exportação de animais vivos e de carne in natura com osso para países que hoje vetam a entrada de produtos brasileiros, com o argumento de o país estar classificado como risco controlado. A Turquia, por exemplo, que se enquadra nessa situação, consome US$ 250 milhões em carne bovina anualmente (Da assessoria).

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