Mais dois acusados presos na operação Candy Shop são julgados: decisão foi tomada nesta sexta

Eduardo Borges Monteiro (Dudu) e Marcus Vinícius de Castro Vitoriano (Parazinho) presos na operação Candy Shop foram julgados nesta sexta,16. Dudu foi condenado a oito anos de prisão por tráfico de drogas. Já Parazinho foi desclassificado e identific...

Os dois acusados presos na Operação Candy Shop, Eduardo Borges Monteiro (Dudu) e Marcus Vinícius de Castro Vitoriano (Parazinho), foram julgados na tarde desta sexta-feira,16.

O juiz Luiz Zilmar informou ao Site Roberta Tum que Dudu foi condenado a oito anos de prisão por tráfico de drogas. Já Parazinho foi desclassificado e identificado apenas como usuário. “O processo do Marcos foi encaminhado ao Juizado Especial Criminal e vai responder por do crime de uso de entorpecentes”, afirmou.

O juiz explicou ainda que mesmo não condenado Parazinho continua preso, por estar envolvido na operação Candy Shop e Dudu também vai responder processo por estar envolvido.

O julgamento que deveria ocorrer no dia 9 foi adiado porque o juiz da 4ª Vara Criminal de Palmas, Luiz Zilmar,determinou pedido de cópias das escutas telefônicas. Na primeira audiência foram ouvidas sete testemunhas.

Julgados

Além de Dudu e Parazinho mais dois envolvidos já foram julgados e condenados em fevereiro deste ano: Leandro Ferreira Maciel (Chacal) foi condenado há 9 anos e 4 meses de reclusão e Giselle Nunes Veiga há 4 anos e 9 meses. Os demais suspeitos que continuam presos são: Thiannine Nunes Martins(Ninne), José Lucas Palhares Barbosa, o empresário José Nelson Andrade Barbosa (Zé Nelson),Thiago Nunes de Souza Martins (Thiago Bob) , Leandro Ferreira Maciel(Chacal) e Giselle Nunes Veiga.

Entenda

A Polícia Federal realizou a Operação Candy Shop, voltada à repressão do tráfico interestadual de drogas e associação para fins de tráfico. Foram executados 10 mandados de prisão preventiva e 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara Criminal desta Capital. Os mandados foram cumpridos em Palmas, Goiânia e São Miguel do Araguaia/GO, sendo empregados mais 70 policiais federais das Superintendências de Tocantins e Goiás e da Delegacia de Polícia Federal de Araguaína.

Foram apreendidas diversas substâncias entorpecentes, como ecstasy, LSD, cocaína e maconha. As investigações revelaram que a organização criminosa era responsável por abastecer usuários das classes média e alta na capital tocantinense, principalmente quando da realização de shows e festas na cidade.

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