Marzola defende agronegócio e diz que manifestação foi discriminatória

Voltando de Araguaína, o presidente da federação de Agricultura e Pecuária,Júnior Marzola,saiu em defesa do agronegócio e criticou a mobilização realizada por cerca de 800 mulheres em frente à entidade nesta segunda, 8. O presidente afirma ainda que ...

O presidente da federação da Agricultura e Pecuária, Júnior Marzola comentou ao Site RT sobre a manifestação que ocorreu esta manhã na frente da entidade. “è lamentável ver que determinados movimentos tentem manipular e distorcer dados sobre o agronegócio”, disse o presidente.

Marzola argumenta que o agronegócio é a atividade econômica que sustenta o Brasil na época de crise. “Não tem nada a ver com o que foi divulgado nessa manifestação, não concordamos com essa discriminação, o agronegócio é responsável por 33% do emprego no Brasil hoje”,disse o presidente. O manifesto foi promovido por cerca de 800 mulheres ligadas á vários movimentos sociais.

O presidente conta ainda que a manifestação teve o intuito de “discriminar” a senadora Kátia Abreu (DEM). “ Ele é a maior líder hoje do agronegócio hoje por ser a presidente da Confederação Nacional da Agricultura e pecuária”, disse. Os manifestantes fizeram uma fogueira com fotos da senadora em frente à entidade e levaram faixas contra Kátia, que defende o agronegócio.

Marzola defende ainda que os movimentos sociais trabalhem em conjunto com as federações. “Somos entidades representativas de classes, temos CNPJ,temos diretoria eleita”, disse o presidente que comentou ainda que não é contra a Reforma Agrária. “Somos contra a invasão mas não contra a reforma agrária”, apontou.

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