Morador reclama que Prefeitura de Couto Magalhães não consegue entregar obras no prazo e tem que prorrogar convênios

Segundo um morador de Couto Magalhães, a prefeitura age com descaso com o andamento e término das obras públicas do município. Conforme publicação no Diário Oficial, convênios assinados com o Governo do Estado em 22 de junho e 1º de julho de 2010, e ...

Um morador de Couto Magalhães, que preferiu não se identificar, informou que o descaso do Poder Executivo Municipal com o andamento e término das obras públicas é evidente no município. Segundo o morador, as obras de reforma geral do Terminal Rodoviário e da pavimentação urbana em bloquetes e construção de meio-fio nas ruas e avenidas da cidade, “devem ter uma atenção especial”.

“Por mais que o Governo Federal e do Estado venha se esforçando para ajudar o município, a gestão municipal engessada não consegue dar celeridade a todas as obras destinadas a Couto, e, diga-se de passagem, foram muitas”, ressaltou o morador.

Segundo informações que constam no Diário Oficial, publicado no dia 22 de junho de 2010, o Governo do Estado assinou o convênio nº 056/2010 com a Prefeitura destinando 60 mil reais para a reforma geral do Terminal Rodoviário da cidade, com recursos do Tesouro do Estado do Tocantins. “A vigência do contrato era de 360 dias, prazo em que a obra deveria ser entregue ao povo, fato que não aconteceu, pois a gestão foi incapaz de inaugurar a obra até hoje”, informou o morador.

Conforme a publicação, em 1º de julho de 2010, também foi assinado um convênio com o Estado no valor de R$ 638.119,34, para pavimentação urbana em bloquetes de 12.020.02 m² e a construção de 3.150 metros de meio-fio nas ruas e avenidas do município. “Esta obra também tinha prazo de 360 dias para ser entregue à população, ficando pronta apenas algumas ruas dos distritos de Porto Franco do Araguaia e Peixelândia” destacou o morador.

Contato com prefeitura

A equipe do Site Roberta Tum, tentou contato com a prefeitura de Couto Magalhães sem sucesso. Caso a gestão queira se manifestar sobre o assunto, o espaço continua aberto. (Fábio Coêlho)

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