Centenas de servidores públicos municipais lotaram a auditório da Associação Tocantinense dos Municípios – ATM, manhã deste terça-feira, 16. Atendendo um chamado do sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Palmas – Sisemp, fizeram uma Assembléia Geral para debater uma pauta de dez reivindicações que serão encaminhadas ao prefeito Raul Filho (PT).
“Nós chamamos os servidores para saber quais são as prioridades. Temos uma pauta com dez reivindicações que são necessárias para os servidores. As diretrizes vão ser definidas e encaminhadas ao prefeito”, ressaltou Carlos Augusto de Oliveira, presidente do Sisemp.
Reivindicações
Na pauta da assembléia geral do Sisemp,estão foram discutidos pela plenária. O sindicato pleiteia a realização de concurso público e a finalização dos contratos; a equiparação de vencimentos com os servidores estaduais; o tratamento igualitário entre vencimentos de categorias de mesmo nível; a incorporação das gratificações a o vencimento; a participação de um servidor do município como presidente do PREVIPALMAS (fundo de previdência dos servidores de Palmas), através de uma lista tríplice que será encaminhada ao prefeito pelo Sisemp; a liberação do servidor efetivo do município, detentor de mandato sindical, sem a perda do vencimento; pagamento do auxilio transporte em folha; o pagamento do adicional de insalubridade e periculosidade; o pagamento do biênio e cumprimento do plano de cargos e salários.
Dentro dos eixos da tônica de discussão vários pontos foram levantados, onde servidores e sindicato votaram interesses e pleitos dos servidores.
Banco do Brasil
Sobre a proposta de prefeitura de fazer, assim como o Estado, o pagamento dos servidores no Banco do Brasil do presidente da Sisemp foi enfático, “A prefeitura nós vendeu para o Banco do Brasil por R$ 4,5 milhões”, e disse que levantou essas informações dentro do próprio Banco do Brasil. O advogado do sindicato Rodrigo Coelho fez uma ressalva para dizer que foi feita liminar que suspendeu a obrigatoriedade do recebimento somente nas agência do Banco do Brasil.
Contratos
Sobre os comissionados o advogado do Sisemp disparou: “Nós não vamos atacar os contratados, vamos atacar os contratos como um todo. O que nós não podemos aceitar são cabides de emprego, que são massa de manobra política”, disse Rodrigo Coelho e complementou que se há uma necessidade de servidores que seja feito mais concursos.
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