MPE libera promotor Nilomar para assumir Justiça e Direitos Humanos nesta quinta: exoneração de Djalma sai "a pedido"

O promotor de Justiça e coordenador do combate ao crime organizado, Nilomar dos Santos Farias, confirmou ao Site Roberta Tum, que foi convidado pelo governador Siqueira Campos para assumir a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos no lugar. A posse ...

O Governo do Estado realiza nesta quinta-feira, 8, mais mudanças em seu quadro administrativo. Desta vez, a troca de comando acontece na Secretaria da Justiça e Direitos Humanos. Quem vai assumir o comando da pasta, é o promotor de Justiça e coordenador do combate ao crime organizado do Ministério Público Estadual, Nilomar dos Santos Farias. Ao Site Roberta Tum, o promotor informou que o convite foi feito pelo governador Siqueira Campos e que em sessão realizada na manhã desta quinta-feira, pelo Conselho Superior do MPE, a liberação para sua saida foi concedida.

Na ocasição, o promotor informou que a cerimômia de posse deve ocorrer às 16 horas, no Palacio Araguaia. Farias informou também que sua saida foi concedida após o governador Siqueira Campos encaminhar ao MPE um documento pedindo sua disposição para que ele possa assumir a pasta.

Sobre a pasta, Farias informou que os desafios são muitos, mas que só pretende comentar as ações que virá a desenvolver após tomar conhecimento das demandas. Nilomar assume no lugar do delegado Djalma Leandro que ocupa o cargo desde julho do ano passado quando a Secretaria de Segurança Pública, Cidadania e Direitos Humanos foi desmembrada  e passou a ser Secretaria de Segurança Pública e a Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos.

Saida confirmada

O secretário Djalma Leandro confirmou que vai deixar o comando da secretaria, mas que sua saída se deve a um pedido seu. Leandro informou ainda, que no momento, não podia detalhar os motivos de sua saida do Governo por que estava em reunião com servidores da secretaria e mais tarde falaria sobre o assunto.

Polêmica

A gestão de Djalma Leandro a frente da pasta tem sido alvo de constantes críticas por parte da classe da Polícia Civil. Atos polêmicos como a primeira distribuição do agentes penitenciários e a transferências que já foram até revogadas pelo governo foram motivos de descontentamento para a categoria (Matéria atualizada às 14h48)

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