Nos ares de Brasília, crise no PMDB arrefeceu com ação de Moka

Amigos, deve acontecer ainda esta semana a reunião decisiva em que a Executiva Nacional do PMDB espera resolver o problema “Tocantins”.

É que o senador Moka, do MS já está com relatório pronto para entregar após ter sido indicado no último encontro para avaliar pedido de intervenção no Diretório eleito.

 

Pelo que se escuta em Brasília a situação está contornada após a renúncia de Carlos Gaguim -  mesmo alegando que foi ameaçado de expulsão – e  não haveria mais impedimento para a composição entre autênticos e o grupo em torno de Coimbra.

 

Articulação contou com Cunha e Geddel

 

Em conversa com o Portal Gaguim já havia revelado que “os líderes ameaçaram retirar o apoio”, caso ele permanecesse na posição de impedir o acordo. Eduardo Cunha teria sido claro sobre a possibilidade de expulsão caso ele permanecesse no meio do acordo.

 

Na verdade, o Tocantins não tem a nível nacional, importância suficiente para gerar uma crise entre os maiores líderes do partido. O que há é uma divisão de poder entre Senado e Câmara, onde cada diretório é importante.

 

Quem vai assumir a vice, posição estratégica num afastamento de Coimbra é Leomar Quintanilha, suplente de deputado federal que apoiou Cunha, e joga no mesmo grupo.

 

Para costurar o acordo, o que se sabe é que Moka buscou a ajuda de Geddel e Cunha.

 

Agora, por mais que se ouça que podem surgir novos “resistentes” em abrir mão de suas vagas para abrigar os 33 do grupo dos autênticos já não há mais clima para que esta “guerrinha” perdure.

 

A Nacional também já deve fazer o indicativo das duas candidaturas majoritárias competitivas que o partido tem no Estado: Marcelo Miranda ao governo e Kátia Abreu ao Senado.

 

O que está previsto é que a paz seja selada antes do recesso. Mesmo que em se tratando de PMDB e do Tocantins, tudo seja possível.

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