O primeiro, que declara neste Portal T1 em reportagem de ontem, quinta-feira, 9, se considerar injustiçado pela decisão do TRE em torna-lo inelegível por três anos pelo uso indevido da Redesat (mais especificamente da 96, 1 FM), ficou sem o comando do PMDB, administrado pelo deputado federal Júnior Coimbra.
Discordando da decisão tomada na capital, Carlos Gaguim já combinou com o senador João Ribeiro a entrada na campanha da deputada Luana Ribeiro à prefeitura de Palmas na segunda quinzena do mês de agosto.
Eli Borges que tem o irmão Joel Borges candidato a vereador na chapa de Lélis, anuncia nesta sexta-feira, 10, formalmente seu apoio ao candidato do Partido Verde. Mas no momento de retirada de sua candidatura conforme noticiamos há alguns dias, formalizou um documento que permite sua saída do PMDB sem represálias. Marcelo Miranda foi um dos que assinou a liberação de Eli.
O PPS, do Sargento Aragão, como se sabe já esteve com um pé dentro do governo. O que atrapalhou as articulações que já iam bem avançadas com Aragão – lembram da foto dele com o secretario Eduardo Siqueira em seu gabinete? – foi que o governo não aprovou da forma como ele pleiteava, as alterações naquele projeto da PM.
De toda forma, o partido permanece na oposição. E pode receber os dois líderes peemedebistas numa articulação com o aval da nacional nos próximos meses.
A inelegibilidade de Gaguim para os três próximos anos o retira da disputa em 2014. Como se sabe, ainda cabe recurso à decisão proferida pelo TRE por conta do abuso – nítido e indiscutível – dos espaços que o radialista Jeferson Agamenon utilizou na 96,1 FM para fazer comentários políticos.
Como se sabe, para toda ação existe uma consequência. Do uso escancarado da 96, 1 FM para fazer campanha em 2010, a conta chegou rápido. Que sirva pelo menos para coibir novos comportamentos do gênero.
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