PSD não tem acordo fechado para apoio a prefeituráveis em Palmas: senadora diz que Irajá Abreu é interlocutor com Luana e Lélis

Segundo a senadora Kátia Abreu, o PSD tem buscado o equilíbrio e praticidade para as eleições de 2012 e conforme informou a legenda vai observar a conduta e a densidade eleitoral dos pretensos candidatos. Sobre as eleições em Palmas, a senadora infor...

A senadora Kátia Abreu (PSD), em entrevista exclusiva ao Site Roberta Tum, relatou como está o processo de diálogo para as eleições municipais de 2012 no Partido Social Democrático – PSD. Segundo a senadora, o partido busca equilíbrio e praticidade para as eleições. “Candidato aventura, chance zero”, destacou Kátia ao informar que o partido não vai encabeçar candidaturas sem densidade de votos.

Segundo a senadora, o partido vai observar a ética, o caráter, a densidade eleitoral e as propostas dos pretensos candidatos. “Se não conseguirmos encontrar essas qualidades nos nossos candidatos a nossa tendência é a parceria”, destacou Kátia ao informar que o partido só vai apoiar os candidatos que tiverem as características citadas.

Sem definição em Palmas

Quando questionada se o partido já decidiu quem vai apoiar nas eleições de Palmas, a senadora foi clara ao informar que o PSD ainda não se reuniu para definir como vai ocorrer a disputa em Palmas. “Precisamos ainda nos reunir e conversar sobre Palmas para só então declarar o nosso apoio. Após nossa conversa vamos declarar o nosso apoio, definitivo, muito claro, sem rodeios e sem dúvidas. Na hora que a gente declarar vai ser definitivo”, afirmou a senadora.

Na ocasião, a senadora informou que o deputado Irajá Abreu (PSD), é quem está à frente das articulações na Capital. “O deputado Irajá teve uma conversa com a deputada Luana Ribeiro e recentemente com o deputado Marcelo Lelis”, destacou a senadora ao informar que Irajá tem representado o partido.

Política de mão dupla

“Não é ferro e fogo, ninguém vai ser candidato porque tem que ser candidato”, declarou a senadora ao destacar que o PSD faz parte de um grupo e que caso o partido não emplaque uma candidatura em determinado município, não significa que não possa apoiar um candidato de outro partido.

“Se tivermos o apoio de um partido do grupo para um candidato nosso em um município o que me impede de apoiar o candidato deles em outro município, queremos uma política de mão dupla”, destacou a senadora ao informar que onde o partido tiver competitivo vai disputar onde não estiver, vai apoiar.

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