Queiroz contesta notícias veiculadas diz que não agiu contra o PT

Em resposta a ação de Perda de Mandado Eletivo movida pelo Partido dos Trabalhadores - PT, o deputado estadual Manoel Queiroz disse hoje em entrevistra exclusiva ao Site RT que todas as notícias a respeito de sua postura nas eleições de Augustinópoli...

 Em entrevista exclusiva ao site Roberta Tum na manhã desta quarta-feira, 12, o deputado estadual Manoel Queiroz (PT) defendeu sua postura diante das decisões do partido e que as acusações que recebeu são equivocadas. O deputado diz confiar na justiça tocantinense, para que o caso seja esclarecido.

Segundo Queiroz, o que foi noticiado sobre seu apoio à candidatura de Deijanira Almeida nas eleições suplementares da cidade de Agustinopolis é equivocado e não condizem com sua real posição. “Eu não subi em palanque, não fiz campana, não pedi voto”. O deputado assegura que sua única atitude durante a campanha foi expor seu voto pessoal. “O que eu fiz foi declarar o meu voto e nós estamos em um país democrático. O direito de escolher em quem votar está assegurado a qualquer cidadão”, justificou.

Para o deputado a ação não reflete os interesses do PT. “Estão querendo me obrigar a sair do PT, mas o partido é representado por mais de 20 mil filiados no Estado do Tocantins e não apenas por oito pessoas que tomaram essa decisão”. Queiroz conclui garantido que está tranqüilo, pois confia na justiça do Tocantins. “Vou aguar a decisão do TRE, pois acredito na justiça do nosso Estado que vai garantir a minha permanência no PT.

Entenda o caso

No dia 27 de junho o Partido dos Trabalhadores - PT protocolou no Tribunal Regional Eleitoral – TRE uma ação de Perda de Mandado Eletivo contra o deputado Manoel Queiroz. O deputado foi expulso da executiva estadual do PT no dia 13 de julho por agir contra resoluções do partido. A principal acusação refere-se a manifestação de apoio do deputado a candidata Dejanira Almeida nas eleições suplementares de Augustinopolis, ocasião em que a candidata Carmem Alcântara era apoiada pelo PT. O deputado tem cinco dias para recorrer da decisão do TRE.

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