Quintanilha defende entendimento para o Senado e não descarta vice: "Sou soldado do partido"

De volta ao Senado e com foco na mobilização das bases eleitorais no interior do Estado, o senador Leomar Quintanilha defende o entendimento no partido para a disputa ao Senado. Quintanilha diz que está aberto para dialogar com o partido e ainda que ...

O senador e pré-candidato à reeleição, Leomar Quintanilha (PMDB) em entrevista ao Site Roberta Tum falou da disputa interna no partido para a disputa ao Senado. Quintanilha diz que o partido é grande e tem bons nomes. “Todos os que se interessam em pleiteiar cargos precisam desse direito e correr atrás”, falou.

O senador diz que independente de saber como ficará a composição da chapa majoritária os pré-candidatos precisam mobilizar as bases. Nesse fim de semana, Quintanilha visita 15 municípios do Sul, sudeste e Centro-Oeste.

Para Quintanilha, o critério para a escolha da legenda entre ele, o ex-governador Marcelo Miranda e ainda o presidente estadual e deputado federal Osvaldo Reis deve ser o trabalho prestado nos municípios e a história política. “O partido deve definir internamente entre os nomes mas eu continuo trabalhando, sendo muito recebido pelas lideranças e com trabalho prestado nos municípios”, frisou.

Indagado se estaria disposto a ceder na disputa para deixar a vaga livre para o PT, Quintanilha diz que essa decisão deve vim do partido. “Se o PMDB entender que é importante, sou um soldado do partido”, pontuou.

O senador tem recebido em seu gabinete vários prefeitos e vereadores para discutir apoio para o pleito de outubro.

Quintanilha vice

O nome do Senador foi cogitado por alguns membros da sigla para ser candidato á vice do governador Carlos Henrique Gaguim já que o PT descartou qualquer possibilidade de indicar a vice-governadoria. “Fico muito feliz de meu nome ter sido lembrado”, disse sem descartar a hipótese.

Com a junção do senador João Ribeiro (PR) e da senadora Kátia Abreu (DEM) para as eleições de outubro, Quintanilha é o único senador da base do governo.

Comentários (0)