Na tarde desta quarta, 3, na sala da presidência na Assembléia Legislativa, o secretário estadual de educação, Leomar Quintanilha e ainda os secretários de planejamento, da fazenda e o chefe da Casa civil vão tentar negociar com os representantes dos professores que pleiteiam reajuste salarial de 33%.
Numa reunião que ocorreu no fim da tarde de ontem nada ficou definido. Segundo explicou a líder do governo, Josi Nunes (PMDB) que intermédia a discussão, um fato novo surgiu na negociação. Os servidores apontam que teve um recurso não utilizado na pasta, ano passado e que poderia ser usado para pagar o benefício neste ano.
A Comissão de educação da Assembléia foi convocada para discutir o assunto na tarde desta quarta. A deputada explica que o governo não pensou numa proposta nova e continua com a oferta de 19% de reajuste. “A proposta do governo é conceder a recuperação da inflação referente aos anos de 2002 a 2009 e ainda um aumento de 8%”, disse.
Caso o governo não aceite a proposta apresentada pelo Sindicato dos Trabalhadores da educação, os servidores, conforme discussão em Assembléia Geral, vão entrar em greve automaticamente a partir da próxima segunda, 8.
O projeto de lei que trata do reajuste está paralisado na Casa aguardando a negociação.
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