Regis Melo diz que não aceita concorrer se não for ao cargo de prefeito de Dianópolis: para PMN, candidato deve ter força

O vereador Regis Melo (PSC), foi categórico ao informar que não aceita concorrer a outro cargo que não seja o de prefeito de Dianópolis. Segundo Melo, o partido trabalha para buscar entendimento com as legendas aliadas ao governo. Já o vice-president...

Um dos nomes que pode concorrer à prefeitura de Dianópolis é o do pré-candidato pelo Partido Social Cristão – PSC, vereador Regis Melo. Em entrevista ao Site Roberta Tum, o vereador declarou que espera o apoio da base do Governo do Estado. “Estamos trabalhando para a formação de um grupo forte da União do Tocantins”, destacou.

Segundo o vereador, o PSC de Dianópolis, tem trabalhado na busca de um entendimento com os partidos aliados ao governo. Entre os apontados pelo parlamentar estão o PSDB, PTB, PMN, PTC, DEM e PSD. “Estamos conversando e buscando um entendimento com as siglas a fim de firmar uma parceria que consiga ter grande expressão nas eleições e alcançar o Paço Municipal”, ressaltou o vereador ao informar que por enquanto está conversando, visitando e buscando o entendimento.

Melo ainda foi categórico ao informar que o trabalho que está desenvolvendo é para uma união em torno de seu nome. "Ou eu sou candidato a prefeito ou não sou candidato a nada", declarou o vereador ao ser questionado sobre a possibilidade de seu nome sair como viec-prefeito.  “Jamais passou pela minha cabeça ser vice”, destacou.

Aguardando governo

Ao Site RT o vice-presidente regional do PMN, Dante Póvoa, informou que o partido ainda não tem uma posição definida sobre as alianças que devem disputar o Paço de Dianópolis. Segundo Póvoa, o partido aguarda uma posição do governo. “Estamos aguardando uma posição e é bem provável que vamos apoiar o candidato que for lançado”, destacou.

Sobre uma possível aliança com o PSC, tendo o nome do vereador Regis Melo como cabeça, Póvoa destacou que se o governo decidir pelo nome do vereador, o PMN vai buscar uma conversa com a sigla a fim de decidir uma possível aliança. “Temos que ter um candidato que bata de frente com o adversário, que é experiente”, afirmou o vice-presidente ao informar que o grupo de oposição tem um nome forte e o governo deve lançar um candidato que “segure a candidatura”.

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