As questões mais urgentes que envolvem a Unitins como, ofertas de cursos, a garantia dos direitos dos estudantes, convênio com Eadcon, realização de vestibulares e a legalidade do pagamento de mensalidades foram amplamente abordadas pelos deputados.
Eles pediram também maiores esclarecimentos das propostas que a Unitins pretende levar ao MEC, para solucionar a questão. “Nossa maior preocupação é resguardar os direitos dos alunos, para que eles concluam seus cursos e que o cidadão tocantinense continue tendo a oportunidade de fazer seus cursos com qualidade, dentro das normas legais do MEC”, disse o presidente da Assembléia, o deputado Carlos Henrique Gaguim (PMDB).
Já a reitora da Unitins adiantou que a instituição está fazendo os ajustes necessários e que muitas questões ainda estão sendo estudadas, tendo em vista que muitas decisões dependem de outras instâncias, envolvendo fatores técnicos e jurídicos.
E nesta quinta-feira, 28, a partir das 14h, alguns deputados vão participar de uma audiência pública, realizada pelo Ministério Público Federal no Tocantins, para debater as possíveis soluções para o caso dos alunos dos cursos de educação à distância ministrados pela Unitins, em parceria com a Eadcom.
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