Requerimento que solicita reajuste em subsídios da PM e Bombeiros é aprovado na AL: remuneração deve ser segunda melhor do país

O requerimento do deputado Sargento Aragão (PPS) que solicita o reajuste dos subsídios da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros foi aprovado na sessão desta quarta, 23. Outro requerimento aprovado solicita que o Tribunal de Contas do Estado encamin...

Foi aprovado durante sessão desta quarta-feira, 23, o requerimento do deputado Sargento Aragão (PPS) que solicita o reajuste dos subsídios da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, conforme a tabela vigente no estado de Sergipe, para que os militares recebam efetivamente a segunda melhor remuneração do país, em razão da informação que está sendo veiculada em campanha publicitária do governo estadual.

“Quando se observa a tabela do estado do Sergipe se constata que este que possui a segunda melhor remuneração do país e não o Tocantins”, destacou Aragão.

Outro requerimento aprovado solicita que o Tribunal de Contas do Estado encaminhe ao Parlamento a relação completa dos servidores com cargo e função, se é efetivo ou comissionado e o valor da remuneração, indicando ainda quais recebem gratificação de produtividade.

Pró-saúde

Sobre o fim do contrato de terceirização da saúde estabelecido entre o governo estadual e a organização social Pró-saúde, o deputado Sargento Aragão cobrou uma prestação de contas a respeito do valor do contrato fechado com a organização. “Nós queremos uma prestação de contas sim, precisamos tornar públicas essas informações. Onde está o dinheiro? A população precisa saber disso, o secretário tem que vir aqui dizer”, afirmou Aragão.

Ficha Limpa

Ainda em seu pronunciamento, o Parlamentar lamentou a decisão da Câmara dos Deputados em aprovar a proposta que permite a candidatura de políticos que tiveram as contas rejeitadas em eleições passadas. A proposta contraria interpretação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que, em março deste ano, vetou o registro de candidatos que não tiveram a prestação de contas aprovadas nas eleições de 2010. “Lamento a decisão da Câmara em aprovar essa proposta que é um retrocesso para a política brasileira. Espero que seja rejeitada no Senado ou que seja vetada pela Presidente Dilma”, destacou. (Assessoria)

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