Santana defende candidatura de Raul em aliança com PMDB e PR

O prefeito de Colinas, José Santana (PT), disse nesta sexta-feira, 28 ao Site Roberta Tum que está envolvido na campanha pela reeleição de Donizete Nogueira na direção regional do Partido dos Trabalhadores. Santana, que já foi deputado estadual, desc...

O prefeito de Colinas, José Santana (PT), expoente do Partido dos Trabalhadores no estado disse nesta sexta-feira, 28, ao Site Roberta Tum, que tem boas expectativas em torno da candidatura do prefeito de Palmas, Raul Filho (PT), ao governo para 2010. “Estamos construindo esta candidatura. Nossa intenção é fortalecê-la para discutir uma grande aliança com os partidos da base do presidente Lula no ano que vem”, argumentou.

Para construir esta aliança de partidos em torno de Raul, Santana aponta os parceiros de primeira hora. “O senador João Ribeiro é um parceiro, o companheiro Derval de Paiva é um companheiro, queremos que o deputado Moisés Avelino some conosco também. Enfim, o PR e o PMDB são dois partidos importantes nesta composição”, defendeu. A partir daí, segundo o prefeito, outros partidos poderão se juntar, a exemplo do PSB e PDT. “Existem partidos que embora componham a base nacional do presidente Lula, têm dificuldades a nível local”, pontuou.

Dilma

Santana defendeu ainda a candidatura de Dilma Roussef à presidência, e se posicionou em favor de Donizete Nogueira na esfera estadual do PT. “Temos três objetivos claros: eleger a companheira Dilma, presidente do Brasil; eleger governadores do PT, ou no mínimo aliados; e fazer o maior número de parlamentares para as assembléias e Câmara dos Deputados”, resumiu.

Santana recepcionou o governador Marcelo Miranda no aeroporto, e acompanhou as inaugurações de obras como o lançamento do Distrito Industrial de Colinas, o Telecentro da Juventude e trecho de pavimentação. De lá seguiu a comitiva do governador até Palmeirante, onde compôs palanque e acompanhou as inaugurações. Evitando estar ao lado do deputado Sandoval Cardoso (PMDB), em virtude das seqüelas que restaram do período eleitoral de 2008, não negou o desconforto. Perguntado se ficaram muitas marcas do processo de disputa foi claro: “Ficou. A disputa foi muito acirrada. Podia ter sido melhor”.

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