A comitiva que acompanha o governador Carlos Gaguim (PMDB) deve retornar em sua maioria para o Brasil diante da insegurança provocada pela falta de vagas disponíveis nos vôos extras que serão disponibilizados pelas companhias aéreas desde que os aeroportos foram fechados na última sexta-feira, 16. O aeroporto de Milão abriu seu tráfego depois de alguns testes, nesta terça-feira, 20. A possibilidade de vôos para a China, via escala em Katar só existe para o dia 22.
Diante deste cenário, a TAM garantiu apenas duas vagas para a comitiva tocantinense, que serão automaticamente ocupadas pelo governador Carlos Gaguim e seu secretário de Relações Internacionais, Júlio Resende. O restante da comitiva, composto por nove membros deve retornar ao Brasil no mesmo avião que fez o vôo para Milão. A confirmação é aguardada para as próximas horas.
Gaguim tentará cumprir agenda
O governador Carlos Gaguim fez questão de aguardar para tentar de todas as maneiras concluir sua agenda de trabalho na China. "Os chineses estão nos aguardando e são contatos, protocolo de intenções importantes para o Tocantins", argumentou o secretário Júlio Resende, que montou a agenda em Guangzhou e Shangai. Se partir na quinta-feira, 22, o governador chegará à China ainda na sexta-feira, à tempo de assinar documento para a instalação do grupo Sinergy no estado.
Os outros compromissos perdidos em função das condições de tempo provocadas pela erupção do vulcão na Islândia terão que ser remarcados na medida da disponibilidade de agenda das autoridades chinesas. Retornam para o Brasil - caso a TAM confirme as vagas - o deputado Stálin Bucar (PR), os empresários Edmond Baruque Filho, da Tobasa e Batista Pereira, além do presidente da Fieto, Roberto Magno, do coordenador Pedro Gil, e dos jornalistas que acompanham a missão.
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