Após um dia todo em Assembléia em Palmas na manhã desta quarta, 24, os profissionais da saúde resolveram não aceitar a proposta de reajuste salarial do governo de 19.74% e resolveram entrar em greve a partir do dia 8 de março como informou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação, José Roque.
Após a Assembléia que contou com professores de todos os municípios do Estado, cerca de 1300 servidores seguiram em direção ao Palácio Araguaia onde permaneceram por alguns minutos. Com carros de som e faixas, os professores pediram o reajuste de 33.75% para a classe.
Após passagem pelo Palácio, os manifestantes seguiram para a Assembléia Legislativa onde foram pedir apoio aos deputados estaduais para a taxa do reajuste. A líder do governo na Assembléia, Josi Nunes (PMDB) intermedia o assunto com o governo.
O presidente da Assembléia, Júnior Coimbra (PMDB) informou aos manifestantes durante sessão nesta tarde que o projeto de lei que trata do reajuste vai ficar paralisado até que o governo “negocie” com a categoria. Atos públicos foram promovidos pelo Sintet em todo o Estado no sentido de pressionar o Executivo a dar uma resposta sobre o assunto.
Caso o governo não negocie com a categoria, a greve deve começar dia 8 de março, conforme informou o presidente do Sintet. O secretário de educação Leomar Quintanilha ainda não se posicionou sobre o assunto.
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