Sindicato vai ao Ministério Público protocolar denúncia que aponta precariedade das agências dos Correios no Estado

Uma denúncia informando sobre as péssimas condições das agências dos Correios do Estado será protocolda no MPF. A informação é do presidente do Sintect, José Aparecido Rufino. Segundo Rufino, além da à agência de Taquaralto, que foi interdidata pela...

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos do Tocantins- Sintect , José Aparecido Rufino, informou ao Site Roberta Tum, que o Sindicato vai protocolar denúncia no Ministério Publico Federal- MPF sobre as péssimas condições dos prédios das agências dos Correios em todo o Estado.

Além da agência de Taquaralto que foi interditada pela Defesa Civil nesta sexta-feira,13, Rufino destacou que a situação das agências do interior são ainda mais precárias. O presidente citou as cidades de Paranã, Angico, Tocantinópolis e Dianópolis como as que apresentam situações mais críticas. “Estamos finalizando os relatórios de todas as agências do Tocantins e assim que concluírmos registraremos uma denúncia ao Ministério Público”, afirmou.

Agência de Taquaralto

Funcionários da agência dos Correios de Taquaralto se recusam a entrar no prédio devido às péssimas condições estruturais que a agência se encontra. Segundo informações passadas ao Site Roberta Tum pela diretora dos Sindicatos dos Correios no Tocantins, Telma Milhomem, o prédio oferece risco de desabamento devido às rachaduras nas paredes.

Telma afirmou, ainda, que os funcionários da agência estão com as atividades paralisadas desde ontem. Outro problema citado pela diretora é a caixa de energia, que por causa da grande quantidade de vazamentos de água pode causar um curto circuito.

Defesa Civil

Conforme Thelma, a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros, estiveram no prédio na tarde desta sexta, quando interditaram o local. Segundo a diretora, a análise técnica e o resultado do laudo devem sair nesta segunda-feira, 16. “A Defesa Civil havia dito que o prédio apresenta irregularidades, mas que só segunda poderá afirmar se a agência corre risco de desabar ou não”, contou a diretora.

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