Já houve avanços na discussão com o governo sobre a reformulação do Plano de Cargos, Carreira e Salários dos Servidores da Saúde- PCCS”, foi o que afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Tocantins- Sintras, Manoel Pereira de Miranda, depois da reunião que aconteceu na tarde desta terça-feira, 15,com o secretário da Administração, Lúcio Mascarenhas, e técnicos da Secretaria.
Miranda informou ao Site Roberta Tum que a reunião foi interrompida, após Mascarenhas ter que se retirar para resolver outros problemas, mas das propostas apresentadas na última reunião, a maioria foram discutidas como a criação de novas denominações de cargos que foi rejeitada pela classe,a garantia da validade da pós-graduação por tempo indeterminado, o adicional do trabalho noturno, entre outros.
“Discutimos boa parte das propostas apresentadas pelo Governo e o secretário reconheceu que ainda precisamos de algumas adequações nos PCCS”, explicou Miranda.
O presidente informou ainda que uma nova reunião foi marcada para o próximo dia 22 onde se pretende finalizar os demais pontos, como as tabelas e o índice de 10,5% na progressão vertical do nível 5º até o 14º nível. Miranda ressaltou também que todas as decisões serão tomadas em conjunto com todos os sindicatos. “Os acordos serão uma decisão de todos. Assim vamos chegar num consenso que agrade a todos”, afirmou.
Proposta do Governo
Na última reunião que ocorreu no fim do mês de abril o Governo apresentou algumas propostas que foram discutidas pela classe. Confira:
• criação de 14 níveis para progressão dos servidores da saúde e duas referencias K e L propondo a ampliação das carreiras dos servidores.
• manutenção do índice 5% na horizontal e 22% na vertical até os níveis de tabela de 1 a 4ª;
• Alteração do interstício de 2 anos para progressão horizontal e 3 anos para progressão vertical de forma alternada dos níveis 1 ao 14ª ;
• Criação de mais 10 níveis, sendo da 5ª até a 14ª;
• Propôs também o índice de 10,5% na progressão vertical do nível 5º até o 14º nível;
• Criação de novas denominações de cargos e de novas tabelas para novos concursados com manutenção dos índices de 5% na horizontal e 10,5% na vertical, com interstício de 3 anos para progressão horizontal e 3 anos para progressão vertical de forma alternada, mantendo os salários iniciais atuais correspondente a cada profissão e tabelas de enquadramentos.(Thaise Marques)
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