Sipocito vai conferir cálculos do piso proposto pelo Estado, greve continua

Servidores da Polícia Civil vão analisar nova proposta de piso salárial oferecida pelo governo em Assembléia Geral nesta quarta, 16. A presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil - Sipocito, Nadir Nunes, informa que a greve continua. Segu...

Os policiais civis analisarão a nova proposta de piso salarial do governo  e se os cálculos estão corretos nesta quarta-feira, 17, em Assembléia Geral que será realizada as 10 horas, na sede do sindicato. As informações são da  presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil – Sipocito, Nadir Nunes, em entrevista ao Site Roberta Tum informou nesta terça-feira, 16. Segundo Nadir, apesar da nova proposta por parte do governo nada ficou decido e que a greve continua.

Na noite de ontem, 15, os servidores da Polícia Civil se reuniram no Palácio Araguaia com o secretário da segurança pública, Geraldo Donizette Carmo de Moraes, com o procurador Geral do Estado, Aroldo Rastoldo Filho estiveram presentes ainda para discutir mais uma vez a criação de um piso salarial para a classe, o secretário de planejamento, David Siffert Torres e o chefe da Casa Civil, Antonio Lopes Braga Júnior.

“Nada foi decidido ainda, ontem foi apresentada a uma proposta da criação de um piso salarial no valor de 3,5 mil, mas o fim da greve será decido apenas após votação em assembléia geral permanente marcada para amanhã, 16, com os servidores da polícia”, explicou Nadir.

Nova Proposta

A nova proposta feita pelo governo estabelece o piso salarial no valor de R$ 3,5 mil, valor que passaria a valer a partir de dezembro de 2010. De acordo com Nunes esse valor será pago em três parcelas, a partir de abril deste ano os policiais passariam a receber o reajuste de RS 2. 750 mil. Em julho de 2011 o salário subiria para R$ 3. 125 mil e em dezembro de 2011 o piso passaria para a valer efetivamente os R$ 3,5 mil.

Ainda segundo Nunes a orientação é que os 30% dos servidores do Estado os que estão trabalhando continuem os trabalhos emergenciais e que os servidores agentes da civil que trabalham nas cadeias do Estado compareçam nos presídios.

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