Sobre decisão da Justiça, Pró-saúde afirma que deve alertar sobre situações que possam prejudicar o bom atendimento

A Pró- saúde, por meio de nota, reafirmou que jamais cogitou cessar qualquer serviço, mas tem o dever contratual de alertar sobre situações que possam prejudicar o bom atendimento. ...

Por meio de nota, a Pró- saúde se manifestou quanto à ação judicial impetrada pela PGE que foi negada pelo justiça, e reafirmou que jamais cogitou cessar qualquer serviço, mas tem o dever contratual de alertar sobre situações que possam prejudicar o bom atendimento.

Ainda em nota, a Organização Social afirmou que vai cumprir fielmente o estabelecido em contrato firmado com o governo do Estado, no sentido de buscar melhorias para a área da saúde e prestar serviços com regularidade e qualidade, sem qualquer risco de interrupção.

Confira a nota na íntegra:

 NOTA DE ESCLARECIMENTO IMPRENSA

A Pró-Saúde (Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar), Organização Social com 45 anos de experiência na área hospitalar, tem executado a contento todos os serviços contratados para o gerenciamento dos 17 hospitais públicos do Estado do Tocantins e executado as atividades e serviços de apoio à área da saúde.

 A Organização Social, sem fins lucrativos, tem ido além do estabelecido na parceria com o governo estadual e vem efetuando serviços extraordinários essenciais não previstos em contrato, como o aumento de leitos de UTI, a compra de equipamentos e a contratação de funcionários, num esforço claro para amenizar as dificuldades enfrentadas pelo setor.

 Em 17 de abril de 2012, a Pró-Saúde apresentou resposta completa aos questionamentos da CAF (Comissão de Acompanhamento e Fiscalização) da Secretaria Estadual de Saúde do Tocantins e, até agora, não houve qualquer manifestação do órgão quanto ao conteúdo apresentado.

 A Pró-Saúde reitera o seu compromisso com a população tocantinense de cumprir fielmente o estabelecido em contrato firmado com o governo do Estado, no sentido de buscar melhorias para a área da saúde e prestar serviços com regularidade e qualidade, sem qualquer risco de interrupção.

 Quanto à ação judicial impetrada pela PGE (Procuradoria Geral do Estado), temendo paralisações de serviços, a Pró-Saúde reafirma que jamais cogitou cessar qualquer serviço, mas tem o dever contratual de alertar sobre situações que possam prejudicar o bom atendimento. Essa afirmação está respaldada em decisão da Justiça favorável à Organização Social, que derrubou a liminar cautelar impetrada pelo PGE.

 Palmas, 15 de maio de 2012

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