Três acertos: Vanda na gestão hospitalar, Chicão na Seplam e Olímpio de novo...

Não sei o leitor que acompanha mais de longe as movimentações da estrutura de governo, mas eu gostei do ajuste feito ontem pelo governador Siqueira Campos na estrutura de duas pastas importantes: o Planejamento e a Saúde

Técnica de competência diversas vezes comprovada e de confiança do gestor (um perfil raro e invejável), Vanda Paiva tomou posse dentro da estrutura da Secretaria da Saúde, numa sub pasta de Gestão Hospitalar. Técnico de carreira do Tribunal de Contas, Francisco Martins de Araújo Neto, o  Chicão  -  que é como eu o conheço desde os primórdios de Palmas – tem capacidade acima de qualquer dúvida para comandar o Planejamento do Estado.

 

A mudança traz um ganho considerável para melhorar um ponto crítico para o governo, na tentativa de ajustar o atendimento à Saúde: gestão hospitalar.

 

Hospital é aquele lugar onde as pessoas vão quando estão no extremo da sua fragilidade: sentindo dor, correndo risco de vida, e precisando de toda atenção do mundo.

 

Esta atenção se divide em duas partes, igualmente importantes: o atendimento atento e profissional no que toca à capacidade técnica de diagnosticar e curar, dos médicos e profissionais da área de saúde em geral; e o suporte estrutural para que isto aconteça: medicamentos, insumos, equipamentos, alimentação.

 

Pela primeira parte responde a classe médica, com seu conselho, sindicato, associação (assim como enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos em geral).

 

Pela segunda parte já teremos alguém, personificando o governo em carne e osso para fazer com que tudo dê certo, e à tempo: Vanda Paiva.

 

Manter a parte estrutural da coisa funcionando, sem que falte desde luvas cirúrgicas, até os medicamentos da lista básica e alimentação adequada a internos e trabalhadores da Saúde agora é com ela.

 

Capacidade de decisão e respaldo político para agir quando for necessário evitando que o caos se instale numa área sensível demais para governo e população, ela tem.

 

Este é um ajuste que tem tudo para dar certo. Vamos acompanhar de perto. Torcendo para que venham os bons resultados.

 

Em tempo: a nomeação de Marcelo Olímpio, que foi secretário de Fazenda de Marcelo Miranda e de Carlos Gaguim, mostra que o governo faz uma opção técnica, passando por cima de diferenças políticas.

Muito respeitado e bem quisto dentro da Sefaz, onde é servidor de carreira, Olímpio é outro que só vai somar

 

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