Carlesse aponta estabilidade como alternativa para crescimento do Estado

Carlesse disse ainda que no mandato-tampão, caso seja eleito, atenderá apenas as demandas de urgência para manter o funcionamento da máquina.

Carlesse dá continuidade ao discurso de estabilidade para crescimento do Estado
Descrição: Carlesse dá continuidade ao discurso de estabilidade para crescimento do Estado Crédito: ASCOM

A menos de 15 dias para o segundo turno da Eleição Suplementar do Tocantins, no dia 24 de junho, o candidato a governo da coligação “Governo de Atitude”, Mauro Carlesse (PHS), vem reforçando o discurso que carrega desde o início da campanha, o da estabilidade. Nesta segunda-feira, dia 11, o candidato  apontou que o crescimento econômico do Estado está ligado a estabilidade.

 

 “Toda ação do Governo depende da estabilidade. O que mais prejudicou o Tocantins nos últimos anos foi a falta de projetos de Estado, de planejamento e as muitas trocas de Governo em pouco tempo. Isso causa insegurança jurídica. O Tocantins não aguenta mais isso”, disse Carlesse.

 

Carlesse disse ainda que no mandato-tampão, caso seja eleito, atenderá apenas as demandas de urgência para manter o funcionamento da máquina. “Não sou de fazer promessas, sou de trabalhar. E nossas ações visam manter a economia do Estado funcionando, retomando obras, pagando os servidores e os fornecedores em dia. Realizando as cirurgias nas pessoas que estavam esperando há quase quatro anos, renegociando dívidas, resgatando a credibilidade do Estado”, disse.

 

O candidato ainda falou que os projetos de desenvolvimento virão a médio e longo prazos, e serão consequência do trabalho realizado agora. “Com o Estado estabilizado vai ser possível desenvolver projetos para a retomada do crescimento. Mas para isso, temos que equilibrar as contas, reduzir as despesas do Estado, pagar os fornecedores e captar recursos”, explicou Carlesse, acrescentando que o Tocantins precisa de obras estruturantes de ligações com os estados vizinhos – que têm cerca de 20 milhões de habitantes – para o escoamento da produção tocantinense. 

 

Carlesse relembrou que ao assumir a gestão do Estado no final de abril, encontrou uma dívida de quase R$ 1,4 bi e que determinou a redução de despesas. “Temos enfrentado a ação de nossos adversários que tentam a todo custo engessar o Governo, para vender uma situação de caos que eles mesmos criaram”, disse.

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