Após revogação de cessões de servidores da Prefeitura de Palmas para o Estado e vice-versa, a vice-governadora, Claudia Lelis, acompanhada da secretária estadual do meio ambiente, Meire Carreira, e da gestora pública, Morgana Nunes, protocolaram na tarde desta quinta-feira, 8, na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO) pedido para que o órgão acompanhe o caso das duas servidoras (Meire e Morgana) que tiveram sua cessão para o estado revogada pelo prefeito de Palmas, Carlos Amastha.
As servidoras já entraram com um mandato de segurança no Fórum que questiona e pede a revogação deste decreto municipal.
Meire Carreira ocupa o cargo de secretária estadual do Meio Ambiente e Morgana Nunes, a superintendência de Administração, Finanças e Infraestrutura da Seduc, e tiveram que retornar para o quadro do Município.
Para Cláudia Lélis esse é uma ato de quem busca justiça, de quem quer que ter seus direitos respeitados. “Principalmente, hoje, no dia 8 de março, onde se fala muito em igualdade, em justiça, temos que acabar com a discriminação, com a violência contra as mulheres. Mas, infelizmente nos deparamos com uma perseguição covarde e rasteira há duas mulheres que estão há mais de 3 anos vem prestando um brilhante serviço á população tocantinense. Duas mulheres que são exemplo de trabalho e dedicação ao nosso estado, estão neste momento sofrendo essa perseguição pelo prefeito da Carlos Amastha. Por isso estamos aqui na OAB buscando ao apoio desta respeitada instituição”, declarou Lélis.
As servidoras protocolaram o documento na OAB e foram com a vice-governadora recebidas pela vice-presidente da OAB, Lucélia Maria Rodrigues.
Cláudia e as servidoras explicou a presidente que essa ação do gestor municipal trará prejuízos diretos para a população já que Meire Carrera desenvolve projetos ambientais de grande relevância para a população, e Morgana administra na Seduc a superintendência de Finanças, onde desenvolve um trabalho com diversos municípios tocantinenses.
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