Coimbra diz que jamais disputará eleição como vice e nega ajuda de Amastha

Deputado afirma que não pediu ajuda a Gomes nem a Amastha e nega qualquer possibilidade de integrar alguma chapa majoritária na condição de candidato a vice-governador

Jr. Coimbra
Descrição: Jr. Coimbra Crédito: Sefot/Câmara

 

O deputado federal Júnior Coimbra(PMDB), disse ao Portal T1 Notícias na manhã desta segunda-feira, 14, que “jamais disputaria candidatura a vice de ninguém. Não serei vice do Eduardo, nem em outra chapa qualquer. Isso (vice) é assunto que discute em véspera de convenção. Não serei nem se numa composição os companheiros quiserem me indicar".

 

O comentário veio em resposta a um questionamento publicado no editorial desta segunda no Portal, intitulado "Depois de mostrar quem manda nos votos, Coimbra pode abrir para Gaguim assumir PMDB".

 

“Não desmerecendo ninguém , respeitando todos os vices, esta é uma candidatura que não está na minha carreira política, nos meus planos, de maneira nenhuma”, afirmou.

 

Coimbra negou ainda ter recebido qualquer apoio do prefeito Carlos Amastha, seja financeiro ou moral. “Eu falei com o prefeito pelo telefone do vereador Rogério Freitas, que ligou para ele e me passou, e apenas o convidei para fazer uma visita a nossa convenção”, afirmou.

 

Despesas divididas

 

“As despesas foram divididas entre mim, o deputado José Augusto, o Dito, o Gaguim e depois pelo ex-deputado Onofre Marques”, afirmou Coimbra. O artigo não faz alusão a ajuda financeira por parte do prefeito, apenas cita o despacho com Gomes logo pela manhã, como parte de uma estratégia de reforço a Coimbra na disputa pelo PMDB.

 

Sobre o assunto, o deputado afirma que a última vez que viu o colega de parlamento, Eduardo Gomes foi no velório do jornalista Salomão Wenceslau. “Eu não pedi apoio ao Eduardo, até porque nós somos de grupos políticos diferentes. Somos amigos pessoais, mas não somos aliados”, sustenta Coimbra.

 

Reafirmando sua pré-candidatura ao governo do Estado, Coimbra disse que ainda é cedo para formar grupos políticos. “Isso é assunto para o ano que vem. O melhor é que cada um trabalhe seus nomes e lá na frente a gente vê como está a situação de cada um”, finalizou.

Comentários (0)