Eduardo diz que convite a Dertins foi pessoal e destaca capacidade de Gomes

O convite feito pelo governo ao deputado Eduardo do Dertins não tem vinculação política com o apoio do PPS. A informação é do secretário Eduardo Siqueira Campos em coletiva na noite de ontem, segunda.

 

O secretario de Relações Institucionais, Eduardo Siqueira Campos, disse ontem ao T1 Notícias que o convite do governador ao deputado Eduardo do Dertins(PPS) para integrar o governo do Estado numa pasta que fará a articulação entre o Executivo e o Legislativo é pessoal, e não envolve o PPS.

 

“Como diversos outros colaboradores do governo, a escolha não é feita como uma tratativa com partidos,. Lógico temos vários partidos hoje convivendo conosco na nossa base ou próxima dela, mas o deputado vai substituir o nelson Torezani, que fazia este papel”, explicou.

 

A consequência imediata da nomeação e posse de Bonagura -  que acontece nesta terça-feira, 26 – é que Ricardo Ayres(PMDB) reassume cadeira na Assembléia Legislativa, satisfazendo um dos pleitos da bancada peemedebista que está alinhada ao governo desde as eleições do ano passado.

 

Elogiando Eduardo Gomes

 

O deputado federal Eduardo Gomes tomará posse no dia 7 de março, com a presença do ministro Aldo Rebelo. Questionado sobre o fato do deputado deixar cadeira na Câmara Federal para vir ao Estado ocupar uma pasta de Esportes, com poucos recursos, Eduardo Siqueira disse que este é um dos motivos.

 

“O que sobra no deputado Eduardo Gomes é relacionamento. Com esta vinda dele podemos esperar a inserção do Tocantins no circuito nacional dos Esportes e também do Turismo de certa forma. Temos pela frente a Copa, a Copa das Confederações, as Olimpíadas. Tenho certeza que veremos o Tocantins inserido no contexto nacional”, afirmou o secretario de Relações Institucionais.

 

Questionado sobre as implicações da vinda de Gomes no cenário político de construção de chapas para 2014, Eduardo Siqueira preferiu não responder diretamente. “Esta é uma pergunta que caberia mais a ele. O que digo é que num País que vive eleições ano sim, ano não, não vamos falar de política em ano que não é eleitoral”.

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