Alunos levam a sustentabilidade para o palco da Flit em Tocantinópolis: danças folclóricas foram apresentadas

Em Tocantinópolis, alunos da Escola Estadual Aldenora Alves foram aplaudidos após apresentação cultural. O grupo apresentou um xote ecológico concorrendo na categoria danças folclóricas....

Conta a tradição popular que ‘homem não chora’, mas o professor Wellington Mota de Souza, da Escola Estadual Aldenora Alves, de Tocantinópolis, não conseguiu segurar o choro de emoção e de alegria quando viu os seus alunos sendo aplaudidos no palco do FESTA – Feira Literária do Tocantins, Estação Tocantinópolis. O grupo apresentou um xote ecológico concorrendo na categoria danças folclóricas.

A estudante Maria Fernanda Leão Ribeiro, 11 anos, aluna do 5º ano, uma das integrantes do xote ecológico frisou que estava muito feliz e ansiosa para mostrar ao público através da dança uma mensagem de amor à natureza.

O professor Wellington que é monitor do programa ‘Mais Educação’, faz o papel de instrutor de dança, de figurinista, e é responsável pela coreografia e cenário, explicou que, optou por usar estampas de jornais para mostrar a importância da reciclagem e do reaproveitamento. Outro fator importante é que ele escolheu músicas de qualidade de autoria de Luiz Gonzaga para que os alunos tenham o contato com a música autêntica e não apenas com o artista de música comercial.

Já os alunos do Colégio Dom Alano foram mais além, porque levaram para o palco um alerta sobre a necessidade urgente de se olhar para o meio ambiente. Eles construíram um figurino sustentável, com a utilização de plástico na confecção das roupas, usaram CDs e tampinhas de refrigerantes como ornamentos e as sapatilhas foram feitas com retalhos.

A estudante Juliana Dias Lima, 12 anos, contou que o título da apresentação “Salve a Mãe Natureza” “é uma forma de mostrar para as pessoas que não devemos destruir e sim conviver no ambiente sem degradar”.

Os alunos do Centro Educacional Nossa Escolinha passaram a mensagem de que o ser humano deve ser consciente e solidário, mas atualmente, o poder que o capital proporciona, transforma o ideal de vida em elemento secundário. A aluna Agne de Sousa Macedo, 9 anos, frisou que “temos que ajudar a natureza por senão ela morre”, disse (Da assessoria).

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