Dois dos militares do 22º Batalhão de Infantaria do Exército do Tocantins que passaram mal durante uma marcha de rotina, ocorrida no último dia 25 de abril, receberam alta após 10 dias de internação. O soldado Gabriel Carvalho Veloso, que estava internado no Instituto Ortopédico de Palmas (IOP) foi o primeiro a receber a liberação, na segunda-feira, 2. Já Silas Vilarins da Costa, saiu na terça-feira, 3. Os outros três, que também apresentaram o mal-estar, seguem internados no Hospital das Forças Aramadas (HFA), em Brasília.
Segundo o capitão Lima, do 22º Batalhão, os soldados Diego dos Reis Cajueiro e Danley Wesley Barbosa Gomes aguardam a realização de alguns exames para então serem liberados. Ainda segundo informações do Batalhão de Infantaria, Bruno Rodrigues Pereira continua na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HFA em estado considerado grave, mas está reagindo bem à medicação.
O 22º Batalhão de Infantaria de Palmas recebeu a vistoria da Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Ambiental, para apurar as causas do incidente e o prazo para a conclusão da análise é de 30 dias, contando a partir do dia do comunicado do caso.
Entenda
No dia 25 de abril, após uma caminhada matinal de 12 quilômetros, com intervalos de 15 minutos a cada 4 km percorridos, cinco militares do 22º Batalhão de Infantaria do Tocantins passaram mal e foram levados ao HGP e Hospital Oswaldo Cruz em estado grave.
Um dos soldados teria tido uma convulsão e os outros tiveram mal-estar durante a tarde. Segundo informações repassadas pela Secretaria Estadual de Saúde, dois dos soldados que deram entrada no Hospital Geral de Palmas apresentavam sintomas de intoxicação. Após a estadia nos hospitais da Capital, quatro dos militares foram transferidos para o Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília e o quinto foi transferido para o Instituto Ortopédico de Palmas (IOP).
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