Governo aceita pedidos de exoneração da cúpula da SSP e definirá novos gestores

Estado declarou que prosseguirá com a “reformulação administrativa iniciada na última sexta-feira, 16, visando o equilíbrio das contas públicas”

Governo enviou nota à imprensa nesta segunda
Descrição: Governo enviou nota à imprensa nesta segunda Crédito: Divulgação

Em nota enviada à imprensa na noite desta segunda-feira, 19, o Governo do Estado informou que aceitou os pedidos de exoneração dos gestores da Segurança Pública do Tocantins. Entregaram os cargos na tarde de hoje, em reunião a portas fechadas no Palácio Araguaia, o secretário Geral, Fernando Ubaldo; o delegado geral Vinicius Mendes; o gerente de Operações, Wanderson Chaves; a diretora de Polícia da Capital, Antônia Ferreira; o diretor de Polícia do Interior, Marcio Giroto; a diretora de Inteligência, Luciana Midlegi e o diretor da Academia de Polícia, Marcelo Falcão.

 

Ainda na nota, o governo declarou que prosseguirá com a “reformulação administrativa iniciada na última sexta-feira, 16, visando o equilíbrio das contas públicas”. A estimativa para o próximo ano, segundo o governo, é de uma economia em torno de R$ 12 milhões com a redução de cargos em comissão e de funções comissionadas em todas as pastas.

 

Conforme o governo, a troca de ocupantes de cargos em comissão, de livre nomeação e exoneração, é uma prerrogativa exclusiva do Governador do Estado. “E sempre que houver a necessidade de substituição, será realizada dentro dos parâmetros constitucionais”.

 

No caso da SSP, o governo pontuou que os inquéritos policiais em curso prosseguem com seus titulares, ocupantes de cargo efetivo, e os trabalhos “terão sequência normal, sem qualquer prejuízo às investigações, não sendo admitida pelo Governo, nenhuma interferência externa”.

 

Em relação ao primeiro escalão da Secretaria de Segurança Pública, o Estado afirmou que os cargos que agora ficaram vagos serão ocupados por profissionais do setor, “assegurando assim a sequência dos trabalhos iniciados e mantendo a normalidade dos serviços prestados aos cidadãos”.

 

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