Governo apresenta Reforma Administrativa do Estado no final da tarde desta sexta

Segundo o governo, estarão presentes os gestores das secretarias de Estado do Planejamento e Fazenda, da Administração, da Comunicação Social, da Casa Civil, de Governo e da Procuradoria Geral

Coletiva será realizada nesta sexta, no Palácio Araguaia
Descrição: Coletiva será realizada nesta sexta, no Palácio Araguaia Crédito: Embratur

O Governo do Estado realiza nesta sexta-feira, 1º de fevereiro, às 17 horas, na sala de reuniões do Palácio Araguaia, em Palmas, uma entrevista coletiva à imprensa do Tocantins, para apresentar e tratar da publicação da Reforma Administrativa do Executivo.

 

Segundo o governo, estarão presentes os gestores das secretarias de Estado do Planejamento e Fazenda, da Administração, da Comunicação Social, da Casa Civil, de Governo e da Procuradoria Geral do Estado.

 

A nova estrutura contará com 11 secretarias setoriais de Estado e a Governadoria. Até 2018, eram 23 secretarias. Também está prevista a criação da Agência de Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Agetuc) e da Agência de Tecnologia da Informação, para desenvolver ferramentas que vão otimizar a capacidade de atendimento ao público. Em relação aos contratos temporários, serão reduzidos em 50%. Já em relação aos cargos em comissão e funções comissionadas, a redução será de 30%.

 

Ainda ontem, 31, o secretário da Fazenda e do Planejamento, Sandro Henrique, justificou que a reforma administrativa ocasionará o enxugamento da máquina pública e vai possibilitar que o Estado se enquadre dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e consiga aumentar sua nota de classificação na Secretaria Nacional do Tesouro (SNT).

 

A estratégia do Governo, segundo o secretário, é ter uma estrutura menor, porém mais eficiente. “Antigamente, os gestores do Governo só gerenciavam a folha de pagamento. Sobrava pouco menos de 3% do orçamento para investimento. Isso era quase nada, diante das necessidades que o povo tocantinense tem. Quando o governador assumiu em abril, foi informado de que só havia recursos para pagar a folha até o mês de setembro de 2018. Tivemos que correr atrás para garantir que os salários não fossem atrasados”, revelou Sandro Henrique.

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