O Tribunal de Justiça do Tocantins determinou na tarde desta terça-feira, 18, que os seis policiais militares acusado de participação em um grupo de extermínio e que estavam presos em Gurupi fossem colocados em liberdade.
De acordo com o advogado de defesa, Paulo Roberto da Silva, a defesa alegou falta de provas nas acusações contra seus clientes. De acordo com Paulo Roberto, “não há nenhuma prova contra da participação deles nos crimes”, argumentou.
O comandante da Polícia Militar do Tocantins, Coronel Luiz Cláudio Benício, informou ao Portal T1 Notícias que os policiais permanecerão afastados dos serviços operacionais. “Eles vão ficar afastados dos serviços operacionais. Ficarão apenas nos servidos administrativos”, afirmou Benício, que se mostrou satisfeito com a decisão da Justiça.
Os policiais que foram colocados em liberdade são: o sargento José Alberto Sousa Abreu da Mata e os cabos Amarildo Cordeiro Duarte, Elpides de Oliveira Silva e Marcelo Guimarães Barros, do COE, os cabos Heber Cleber de Rezende e Elizabeth Pereira Dias Oliveira, da equipe do Grupo de Operações com Cães; Eles são acusados da morte de Ana Paula Lima, 21 anos; e Reginaldo Alves da Silva, 34 anos, Cláudio Roberto Pereira Silva, 27 anos; Daniel Alves Batista, 18 anos, Walyson de Oliveira Gomes, 18 anos e Regivaldo Miranda da Silva, 22 anos, em setembro de 2012.
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