Servidores farão novas manifestações para pressionar governo pela data-base

Servidores em greve se encontrarão na Assembleia Legislativa nos dias de sessões. Grevistas realizarão atos de protestos durante movimento. O primeiro está marcado para o próximo dia 20

MUSME delibera sobre atos de greve pela data-base
Descrição: MUSME delibera sobre atos de greve pela data-base Crédito: Foto: Divulgação

Na manhã desta sexta-feira, 14, o SEET e demais entidades classistas que compõe o Movimento de União dos Servidores Públicos Civis e Militares do Estado do Tocantins (Musme) estiveram reunidas na sede administrativa do SEET em Palmas para tratar dos encaminhamentos do movimento grevistas.

 

Os presidentes das entidades pontuaram os anseios de suas bases para que as deliberações viessem atender cada demanda levantada pelos servidores públicos em greve e para traçar estratégias que possam levar ao fim deste impasse.

 

Dentre os encaminhamentos foi deliberado que as entidades irão retomar um ponto de concentração fixo, sendo estabelecido como ponto de concentração para todas as categorias em greve a Assembleia Legislativa, durante as terças, quartas e quintas-feiras, dias de sessões da casa de lei.

 

Além do ponto fixo de greve nestes dias específicos ficou deliberado que o MUSME irárealizar atos de protestos durante o movimento, sendo marcado o primeiro ato para o dia 20 de outubro de 2016, em que será realizada uma panfletagem às 9h, em dois pontos um na Avenida JK e o outro na Avenida Tocantins em Taquaralto, o ponto de concentração dos grevistas será em frente ao Banco Santander (Protesto Avenida JK) e no Posto Trevo em Taquaralto (Protesto na Avenida Tocantins), às 8h.

 

Os presidentes sindicais também informaram que irão ao palácio, até o final da semana que vem, para tentar uma reunião com o governador, Marcelo Miranda, ou um dos representantes para que o governo possa apresentar uma nova proposta que venha atender os anseios dos servidores.

 

Para o representante da enfermagem, Claudean Pereira Lima, a greve está se prolongando devido a inercia da atual gestão, “a enfermagem já está há 62 dias de greve dentro de um cenário de saúde pública caótico em que a população é penalizada pela inércia da atual gestão, pontuou o presidente do SEET.

Comentários (0)