Walter Ohofugi participa de debate na TV e destaca projeto para fim da reeleição

O candidato Walter Ohofugi participou de debate com os candidatos Ester Nogueira e Gedeon Pitaluga e destacou seu projeto de acabar com a reeleição na instituição

Debate foi exibido na noite desta quinta-feira
Descrição: Debate foi exibido na noite desta quinta-feira Crédito: Ascom

Exibido na noite de quinta-feira, 12, pela TV Jovem Palmas (Record Tocantins), o primeiro debate entre os candidatos à presidente da OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) serviu para marcar as diferenças entre os candidatos da situação, Ester Nogueira e Gedeon Pitaluga, e a proposta de oposição, encabeçada por Walter Ohofugi.

 

No confronto de ideias, que foi gravado no dia 3 de novembro (depois desse teve um debate em Araguaína no dia 5 de novembro), Ohofugi fortaleceu o conceito de grupo, pregando o fim do personalismo e projetos pessoais na OAB. O candidato da oposição assegurou, ainda, que se seu grupo for eleito, ele não será candidato à reeleição daqui a três anos e vai trabalhar para que o Conselho Estadual aprove o fim da reeleição como uma norma na entidade.

 

“Nós estamos aqui para retomar o protagonismo. Somos um grupo de oposição para alterar radicalmente o estado das coisas. Vamos mudar os conceitos, fazer coisas maiores, ter um portal da transparência sério e completo”, salientou Ohofugi, ao reiterar que, se sua chapa OAB Protagonista vencer a eleição, ele não será candidato à reeleição daqui a três anos. “Vamos acabar com o personalismo na OAB”, destacou.

 

Juntas, as duas chapas adversárias do grupo de Ohofugi contam com 33 pessoas da atual gestão, dos quais 19 (3 no interior) estão no grupo liderado por Pitaluga e 14 (1 no interior) no grupo de Ester Nogueira. Além disso, dos nove principais cargos da OAB (os cinco da diretoria, as três vagas de conselheiro federal e o presidente da Caixa de Assistência ao Advogado Tocantinense) as duas chapas possuem seis pessoas cada da atual gestão. Assim, caso um desses grupos da situação vença a disputa, 66% dos principais cargos serão ocupados por pessoas que já estão na OAB.

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